Mais um defensor que trabalhou com Cunha ganha cargo no governo Temer

Mais Lidos

  • Legalidade, solidariedade: justiça. 'Uma cristologia que não é cruzada pelas cruzes da história torna-se retórica'. Discurso de Dom Domenico Battaglia

    LER MAIS
  • Carta aberta à sociedade brasileira. Em defesa do Prof. Dr. Francisco Carlos Teixeira - UFRJ

    LER MAIS
  • Governo Trump alerta que a Europa se expõe ao “desaparecimento da civilização” e coloca o seu foco na América Latina

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

23 Mai 2016

Mais um defensor que trabalhou com Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na Câmara dos Deputados ganha cargo estratégico no governo. Marcelo Ribeiro do Val foi nomeado na quarta (18) assessor do gabinete do novo chefe da AGU (Advocacia-Geral da União), Fábio Medina Osório.

Da coluna de Mônica Bergamo, jornalista, publicada por Folha de S. Paulo, 23-05-2016.

Ribeiro respondia pelo Escritório Avançado da AGU na Câmara dos Deputados. Nesta condição, assinou peças de defesa de Cunha, algumas inclusive com críticas ao STF (Supremo Tribunal Federal).

Em um dos textos, Ribeiro do Val aponta "interferência indevida" do STF em questões internas da Câmara.

O chefe da AGU, Fábio Osório, já fez críticas a seu antecessor, José Eduardo Cardozo, por ter defendido Dilma no impeachment, acusando-o de "bradar contra os demais poderes" da República. O caso de Ribeiro do Val, no entanto, seria diferente, diz ele.

A assessoria da AGU disse em nota que o escritório avançado do órgão na Câmara "defendeu a competência da Casa legislativa e em momento algum entrou no mérito da discussão". Afirmou ainda que Ribeiro do Val "cumpriu um procedimento de rotina" dentro das "prerrogativas da AGU na defesa de atos das instituições as quais ela representa". E disse que "tudo ocorreu dentro da legalidade institucional".