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Dieese: RS é o Estado que concedeu menor reajuste ao piso regional

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27 Abril 2016

O Rio Grande do Sul concedeu o menor índice de reajuste em 2016 entre os cinco Estados que implantaram o piso regional. Foi o que revelou o levantamento feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O estado gaúcho, governado por José Ivo Sartori (PMDB), reajustou, no mês de fevereiro, as cinco faixas do mínimo regional em 9,61%. O percentual ficou, pela primeira vez desde a implantação, em 2001, abaixo da inflação dos 12 meses anteriores. O reajuste foi aprovado pela Assembleia Legislativa em 10 de março deste ano retroativo a fevereiro. Hoje, o mínimo regional beneficia cerca de 1,5 milhão de trabalhadores no RS.

A informação é publicada por Sul21, 26-04-2016.

O maior reajuste concedido ao piso regional entre os Estados foi registrado no Paraná, que é governado por Beto Richa (PSDB): 11,38%. O segundo maior índice também é de um estado da Região Sul: Santa Catarina, administrado por Raimundo Colombo (PSD), elevou o mínimo regional para 11,12%. Na sequência, aparecem São Paulo, de Geraldo Alckmin, com 10,50%, e Rio de Janeiro, de Luiz Fernando Pezão (PMDB), com 10,37%.

O índice concedido pelo governador Sartori é alvo de críticas da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que reivindicava 11,68%, mesmo índice oferecido ao mínimo nacional pelo governo Dilma Rousseff. “A responsabilidade pelo pior reajuste do mínimo regional em 2016 é do governador José Ivo Sartori, que se negou a conceder uma audiência para as centrais sindicais e enviou um projeto rebaixado aos deputados estaduais, com um índice que não repõe a inflação e ainda ficou abaixo do reajuste do mínimo nacional”, afirmou o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo.



*Em relação ao Paraná, o Dieese esclarece que a data-base do mínimo regional é maio, sendo que o índice se refere a 2015, quando a inflação foi menor do que nos primeiros meses deste ano.

Queda no índice

Com o reajuste de 9,61%, as cinco faixas salariais do Rio grande do Sul ficaram entre R$ 1.103,66 e R$ 1.398,65. Na comparação entre os cinco Estados que possuem o mínimo regional, o Paraná possui o maior valor da primeira faixa, que é R$ 1.148,40, e o Rio de Janeiro possui o valor mais elevado da quinta faixa, que é R$ 2.684,99.

“O RS perdeu uma boa oportunidade para estimular a economia e avançar na distribuição de renda, pois o salário é o principal instrumento para valorizar o trabalho e garantir melhores condições de vida para os trabalhadores”, lamentou o presidente da CUT-RS.

Para o secretário de Relações de Trabalho da CUT-RS, Antônio Güntzel, “O arrocho praticado por Sartori, com a cumplicidade da base aliada na Assembleia”, significa também uma redução em relação ao que representa o mínimo regional se for comparado percentualmente com o mínimo nacional. “Verificamos a mesma queda nos governos Rigotto (2003-2006), do PMDB, e Yeda Crusius (2007-2010), do PSDB, na medida em que não mantiveram o diferencial de 30% acima do mínimo nacional obtido no governo Olívio (1999-2002), do PT”, observa “Houve uma boa recuperação no governo Tarso (2011-2014), mas agora o índice despencou e ainda ficou pela primeira vez abaixo da inflação”, avalia Güntzel.

Mínimos regionais por faixas salariais nos Estados

Fonte: Leis Estaduais – Elaboração: Dieese – RS. As faixas variam de Estado para Estado.

Cartaz com os deputados que votaram a favor

Depois da aprovação do mínimo regional, a CUT divulgou o cartaz “Não gostam de trabalhador” com as fotos de Sartori e dos deputados favoráveis e ausentes na votação do requerimento do líder do governo, Alexandre Postal (PMDB), que resultou o reajuste de 9,61% para o salário mínimo regional deste ano.


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