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Mulheres Sem Terra ocupam os trilhos da Vale no Maranhão

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08 Março 2016

Ação denuncia que a ação da Vale na região tem ameaçado territórios conquistados, aumentado a violência, os conflitos trabalhistas e fundiários, o número de acidentes e impedido as famílias de ir e vir.

A reportagem foi publicada por Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST, 07-03-2016.

Na madrugada desta segunda-feira (7), cerca de 300 mulheres Sem Terra do Maranhão ocuparam os trilhos da Vale, na ferrovia Carajás.

Os trens de minério foram paralisados às 5h da manhã e assim permaneceram até o meio da manhã, sendo impedidos de seguir do Pará para o porto de São Luís no Maranhão.

“As mulheres Sem Terra da Região Amazônica se somam à jornada de luta nacional, denunciando a forma de atuação destrutiva da empresa Vale ao longo dos 25 municípios atravessados pelo corredor Carajás, também conhecido como Corredor da Morte. A luta das mulheres, acontece no Assentamento Diamante Negro Jutaí, município Igarapé do Meio, onde as famílias são diretamente atingidas pela duplicação da ferrovia”, afirmam Sem Terra em manifesto.

A atividade é um ato de denúncia às ações destrutivas da Vale e também reivindica pautas específicas para amenizar o impacto da Vale no assentamento Vila Diamante e demais comunidades do entorno, como a construção de um viaduto sobre a rodovia, que permita a circulação segura das famílias.

“Denunciamos que a ação da Vale na região tem ameaçado territórios conquistados, aumentado a violência, os conflitos trabalhistas e fundiários, o número de acidentes e impedido as famílias de ir e vir, na medida que a empresa se nega a construir viadutos e passarelas sobre a rodovia”, salientaram.

As mulheres ainda participaram de uma atividade de estudo sobre gênero e feminismo e sobre a expansão do capital na região amazônica.

A Jornada Nacional de Luta das Mulheres Camponesas neste ano traz o lema: Mulheres na luta em defesa da natureza e alimentação saudável, contra o agronegócio. Com isso, milhares de mulheres Sem Terra se mobilizarão em todo país durante a primeira quinzena de março para denunciar o capital estrangeiro na agricultura brasileira e as empresas transnacionais, chamando a atenção da sociedade do modelo destrutivo do agronegócio para o meio ambiente, a ameaça à soberania alimentar do país e a vida da população brasileira, afetando de forma direta a realidade das mulheres. Ao mesmo tempo, as camponesas apresentarão como alternativa o projeto de agricultura baseado na agroecologia, e propõe a luta em defesa da soberania alimentar.

Outro tema que será pautado pelas mulheres Sem Terra é o Massacre de Carajás, que em 2016 completa 20 anos.


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