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Francisco e Kyrill em Cuba. Um papa insistente. “Em 2000 a missão faliu, agora é diferente”

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08 Fevereiro 2016

O sudário de Turim como ícone da Paixão de Cristo é venerada no mundo ortodoxo. No verão de 2000, uma delegação da igreja turinense, guiada pelo cardeal Poletto, foi a Moscou para convidar o patriarca Alessio II a visitar o linho e, naquela ocasião, a encontrar-se com o Papa. Mas, a missão faliu. Alessio se fez representar em Turim por seu braço direito, Kyril, atual patriarca.

Enzo Bianchi, prior da Comunidade de Bose, tradicional lugar de encontro entre católicos e ortodoxos, recorda aquela ocorrência em entrevista concedida a Paolo Griseri e publicada por Repubblica, 06-02-2016. A tradução é de Benno Dischinger.

Eis a entrevista.

Por que a tentativa faliu?

Tratara-se de uma iniciativa aprovada pelo Vaticano, mas proposta principalmente pela igreja turinense. Não creio que tivesse havido as condições para que se realizasse. Na época eram muito fortes as divisões sobre a questão dos grego-católicos na Ucrânia. Não houve um real empenho de Moscou e de Roma para fazer dar certo aquela tentativa. Que, na época, não era a única.

Quais as outras que faliram?

Houve diversos encontros em alto nível porque se pensava que a chegada do Milênio teria podido representar uma ocasião simbólica de reconciliação. Recordo que se tentou organizar o encontro no mosteiro beneditino húngaro de Pannonhalma. Mas, não se fez nada. Porque a Moscou não agradava que o encontro se desenvolvesse na Europa. Em Bose vieram em visita todos os patriarcas das igrejas ortodoxas.

Bose é  uma ponte entre os dois mundos, como se desenvolveram as silenciosas tratativas nestes anos?

Junto a momentos mais reservados, houve ocasiões públicas muito significativas. Em 2004 eu fazia parte da delegação que foi a Moscou enviada por João Paulo II para restituir o ícone da Madona de Kazan, muito venerada pelo mundo ortodoxo. Aquela delegação era guiada pelo cardeal Kasper, na época presidente do Pontifício Conselho para a unidade dos cristãos. Foi um gesto muito forte para a reconciliação.

De que modo, a seu ver, o encontro entre Francisco e Kyril foi possível precisamente agora?

Houve passos em frene comuns, mas creio que se tenha chegado a isso sobretudo pela insistência de Francisco.

Veja também:

  • O Papa e Kirill: o primeiro e histórico encontro será em Cuba

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