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04 Dezembro 2015

A Porta Santa aberta em Bangui, no coração da África, já diz tudo. O Jubileu de Francisco tem pouco do Ano Santo convocado no ano 2000 por João Paulo II. Na época, houve cinco anos de preparação, uma máquina organizacional poderosa, com os movimentos eclesiais dando o seu pleno apoio aos 12 meses de grandes eventos e encontros oceânicos. Hoje, os meses para organizar foram apenas sete. Para gerir tudo, só o dicastério para a Nova Evangelização, liderado por Dom Rino Fisichella.

A reportagem é de Paolo Rodari, publicada no jornal La Repubblica, 02-12-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Junto com ele, 15 "oficiais", em sua maioria muito jovens. "Não somos senão uma pequena equipe que trabalha para levar adiante um evento 'deslocalizado', por assim dizer, em todas as dioceses do mundo", diz Fisichella. "A celebração, de fato, como sinal da unidade e da caridade em cada Igreja particular, não é principalmente em Roma."

Ela ocorre, no rastro do pontificado das periferias tão caras a Bergoglio e de uma Igreja que seja verdadeiramente sinodal, "onde quer que a comunidade viva". O escritório de Fisichella, diretamente com vista para a Via della Conciliazione, é simples. Uma mesa de madeira no meio, polvilhada com muitos papéis. Uma porta ao lado comunica com a sala do secretário. Outra dá em um corredor, onde estão as salas dos seus colaboradores. Entre documentos e livros, muitas estampas também. Algumas reproduzem os mosaicos do padre Marco Rupnik, artista jesuíta, esloveno, diretor do Atelier Espiritual do Centro Aletti.

Rupnik desenhou o logotipo do Jubileu: uma pequena suma teológica do tema misericórdia. Ele mostra Jesus que carrega Adão sobre seus ombros. "Deus olha para o homem de tal modo que o homem possa vê-Lo e, ao mesmo tempo, compreendê-Lo", diz Rupnik. "O pontificado de Francisco, nesse sentido, é profecia: une os dois mundos, divino e humano, e o povo percebe muito bem tudo isso."

Tommaso, um dos 15 "oficiais" que trabalham na Nova Evangelização, controla os pedidos que chegam através do site im.va. É ele quem gerencia a chegada a Roma dos missionários da misericórdia na Quarta-feira de Cinzas, o dia em que Francisco vai enviá-los oficialmente para as respectivas dioceses.

Eles, disse recentemente o cardeal indiano Oswald Gracias, são como "agentes especiais de reconciliação que podem curar as feridas de pessoas que estão dentro e fora da comunidade cristã". A eles, o papa vai conferir a autoridade de perdoar até os pecados reservados à Sé Apostólica.

Tommaso recolhe as candidaturas através do formulário "Torne-se Missionário". Para ser aceito, é preciso uma carta de apresentação por parte do próprio bispo, onde se atesta a idoneidade do sacerdote para desempenhar o ministério.

Não há Jubileu sem Porta Santa. A porta marca a separação entre o interior e o exterior, entre o pecado e a ordem da graça. Quem passa por ela se purifica. Muitos pedem para passar pela porta da basílica vaticana. É difícil gerir o enorme fluxo. É preciso se registrar no site.

Até hoje, o ano já conta com 100 mil pessoas, mas, nas próximas semanas, o número poderia subir muito. Já foi projetado um percurso à pé reservado que começa no Castel Sant'Angelo. Na hora marcada, é preciso se apresentar no castelo e, de lá, caminhando ao longo do caminho isolado que percorre a Via della Conciliazione e a Praça Pio XII, se chega à basílica. Se se quiser, é possível escolher peregrinações alternativas, a das sete igrejas de Roma ou as vias históricas, a Francigena, a Romea e outras.

O voluntariado na Igreja significa viver à imagem e semelhança de Deus: entrar na história com liberdade, gratuidade e humildade. Não há evento eclesial que não seja marcado pelo voluntariado.

Assim também é o Jubileu: cada percurso, cada lugar jubilar é organizado por voluntários. Cem jovens estarão envolvidos nos dias normais. Até mil, por outro lado, por ocasião dos grandes eventos. Para todo o Ano Santo, o Pontifício Conselho também vai oferecer um centro de imprensa e um centro de acolhida.

Fisichella quer que "cada um se sinta bem-vindo". Para isso, foram preparadas plataformas para as pessoas portadoras de deficiência: "Ninguém deve se sentir rejeitado ou excluído".

É com esse espírito que trabalha também o Centro Televisivo Vaticano, liderado pelo Mons. Dario Edoardo Viganò. Autor recente de Fedeltà e cambiamento (Rai Eri), ele acompanha todos os momentos de destaque de um pontificado que, através de "uma verdadeira comunicação do contato, da espontaneidade, quer chegar a todos".

No dia da abertura do Jubileu, a TV do papa vai tentar alcançar todos os cantos do globo com as novas tecnologias. A jornada do dia 8 de dezembro será transmitida pela primeira vez ao vivo em Ultra HD, com 19 câmeras conectadas com quatro satélites.

Os pobres e os últimos estão desde sempre no coração do Papa Bergoglio. Para eles, o Jubileu será um ano especial. Em Roma, haverá a "Porta Santa da Caridade". Quem vai abri-la será o próprio Francisco no dia 18 de dezembro no Albergue da Cáritas de Roma. Ao lado da Estação Termini, há 25 anos, ele é um paradouro para pobres e imigrantes.

"Nestes anos – explicam na Cáritas – o Albergue tem sido o lugar de encontro mais próximo com a pobreza e a marginalização, em que se socializam com os irmãos marginalizados. Uma relação feita de pequenas coisas: um banho, troca de roupa, conversas sentados à mesa, que se torna a concretização do amor evangélico."

No fim das contas, até agora, os únicos "excluídos" são os vendedores ambulantes que param na Via della Conciliazione. Durante 12 meses, eles terão que desocupar o espaço. Para eles, por motivos de segurança, não há lugar nos arredores do Vaticano.


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