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Peixes do rio Doce morreram por asfixia, não por contaminação, diz o ICMBio

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01 Dezembro 2015

Uma análise por amostragem feita pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) descartou a possibilidade de as mortes de peixes no Rio Doce, conforme registrado após o rompimento da barragem da mineradora Samarco, no início do mês, terem sido causadas por contaminação das águas. A necropsia realizada nos animais apontou asfixia como a razão das mortes dos peixes.

A reportagem foi publicada por EcoDebate, 30-11-2015.

A hipótese é que a lama que tomou conta do rio tenha bloqueado as brânquias dos peixes, impedindo-os de captar o pouco oxigênio presente água enturvecida.

“As mortes ocorreram por asfixia. Não foi encontrado nada que indique a presença de contaminantes”, disse Marcelo Marcelino, diretor de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade do Instituto.

Somente no trecho entre as usinas de Aimorés e Mascarenhas, na divisa de Minas Gerais com o Espírito Santo, o ICMBio estima que tenham morrido 7,5 mil peixes.

Sem toxicidade

A conclusão do ICMBio vai ao encontro dos testes realizados pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM), que não encontraram sinais de contaminação do rio Doce por metais pesados.

Segundo Stenio Petrovich, diretor de Hidrologia e Gestão Territorial da CPRM, a lama liberada pelo rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG) não despejou material tóxico dentro da bacia do Rio Doce.

Os resultados das análises de 40 amostras feitas desde o acidente mostram que não houve aumento da presença de metais pesados na água em comparação com o histórico da região, cuja água tradicionalmente contém quantidade mais elevada de metais por causa da mineração.

O nível de minerais encontrado nas amostras fica dentro dos limites estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) Isso significa que a água do rio está apta para o consumo humano, desde que devidamente tratada pelas companhias de abastecimento locais.

Análises feitas pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) descartam presença de elementos tóxicos na água, que pode ser consumida, desde que tratada.


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