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O Papa sobre Paris: “Não construir pontes, mas, sim, rezar e servir”

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Por: Jonas | 17 Novembro 2015

“Em Paris também vimos corações fechados, e também o nome de Deus foi usado para fechar os corações.”. Foi o que afirmou o Papa Francisco, nesta tarde, durante sua visita à comunidade evangélica de Roma, na Christuskirche (Igreja de Cristo, que se encontra na Via Sicília), por ocasião do V centenário do nascimento de Martinho Lutero, respondendo a uma série de perguntas. Refletindo sobre o ecumenismo, a caridade, a assistência, os refugiados, o Papa também exortou a não construir muros, mas, sim, rezar para servir.

A reportagem é de Domenico Agasso Jr., publicada por Vatican Insider, 15-11-2015. A tradução é do Cepat.

O Papa foi recebido, entre o calor e o aplauso dos presentes, pelo pastor Jeans Martin Kruse.

“Não construir pontes. Falar claro, rezar e servir”

Após os atentados em Paris, o que é preciso fazer? É preciso “falar claro, rezar e servir”. O Pontífice evocou com estas palavras a tragédia dos ataques terroristas na conversa espontânea com os fiéis da Igreja luterana de Roma, respondendo a uma mulher que lhe perguntou o que se podia fazer para evitar que as pessoas não se resignem à miséria e não construam novos muros. “O homem – enfatizou – desde o primeiro momento, quando lemos nas Escrituras é um grande construtor de muros, desde as primeiras páginas do Gênesis vemos isto”. Segundo o Papa, “há uma fantasia por trás dos muros humanos: tornar-se como Deus. A Torre de Babel é justamente a atitude de dizer: ‘Nós somos os potentes, vocês fora’. Existe a soberba do poder na atitude proposta nas primeiras páginas do Gênesis, para excluir se vai nesta linha”.

O Papa Bergoglio acrescentou: “o egoísmo humano quer se defender, defender o próprio poder. Mas, nessa atitude de defesa se distancia da fonte da riqueza. Os muros, ao final, são como um suicídio, causam o fechamento. É feio ter um coração fechado, e hoje vemos isto”. “O muro é o monumento à exclusão – explicou. Sabem como evitar os muros? É preciso falar claro, rezar e servir. Sejam os últimos, lavem os pés, sirvam aos irmãos e às irmãs, aos mais necessitados”.

“O que mais gosto como Papa? De ser pároco?”

“O que mais gosto” como Papa é “ser pároco”, mas também “estar com as crianças, falar com elas, porque se aprende muito com elas”. Dessa forma, o Papa Francisco respondeu a pergunta de uma criança de 9 anos: “O que mais gosta de fazer como Papa?”.

“A resposta é simples – disse Jorge Mario Bergoglio -, se eu perguntar para você o que mais gosta em uma refeição, irá me responder: ‘A sobremesa’. Mas, na realidade, é necessário comer tudo. Eu não gosto do trabalho burocrático, mas tenho que fazê-lo”. Contudo, “o que mais gosto é ser pároco, e quando era reitor da faculdade de Teologia, havia uma paróquia ao lado da faculdade na qual eu pároco. Gostava muito de ensinar o catecismo às crianças e no domingo de presidir a missa para as crianças. Eram 250 crianças e era difícil que todas ficassem quietas, mas eu gostava muito do diálogo com elas, porque as crianças são concretas, não fazem perguntas teóricas”.

“Ser Papa com o estilo de pároco, de pastor. Sinto-me bem quando visito os doentes, quando falo com as pessoas que estão desesperadas, tristes e adoro ir à prisão. Mas, não é que metam na prisão, tá?!”, brincou Francisco. “Todas as vezes que eu entro em uma prisão, pergunto-me: ‘Por que eles e não eu?’, e sinto a proximidade de Jesus Cristo, porque ele é quem me salvou, eu já não sou um pecador por ele, ele me tomou pela mão”. “Se um Papa não se faz pároco, bispo, pastor, será uma pessoa importante, inteligente, terá uma influência na sociedade, mas – concluiu – em seu coração creio que não será feliz”.

Aos luteranos: chegou o momento de “pedirmos perdão”

Refletindo sobre a relação entre os católicos e os luteranos, na homilia baseada na leitura do Evangelho segundo São Mateus (25, 31-46), disse: “Houve momentos feios entre nós, católicos e luteranos. Pensem na perseguição entre nós que temos o mesmo batismo. Devemos nos pedir perdão por isso, perdão pelo escândalo da divisão”.

Em sua pregação, revelou: “No dia do Juízo, não lhe perguntará se foi à missa, mas, ao contrário, se utilizou a sua vida para construir muros ou para servir. Todos nós, batizados, luteranos e católicos, estamos nesta decisão: o serviço, ser servo”. E Francisco perguntou: “Nós, luteranos e católicos, de que lado estaremos, à direita ou à esquerda? Houve momentos feios entre nós - recordou -; as perseguições entre nós, com o mesmo batismo... até nos queimamos vivos... devemos nos pedir perdão por esse escândalo da divisão, perdão, todos, luteranos e católicos”.

Quando “compartilhamos a ceia com o Senhor - observou -, recordamos e imitamos o Senhor Jesus. A ceia do Senhor se dará. O banquete final da nova Jerusalém. Pergunto-me: compartilhar a ceia do Senhor é o fim de um caminho ou o viático para caminhar juntos? Em certo sentido, compartilhar é dizer que não há diferenças entre nós, que temos a mesma doutrina. Pergunto-me: Mas, não temos o mesmo batismo? E se sim, temos que caminhar juntos".


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