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Por: André | 05 Novembro 2015

A revolução da sobriedade de Francisco tem muitos pesos nas asas. Os documentos contidos nos livros Via Crucis, de Gianluigi Nuzzi, e Avareza, de Emiliano Fittipaldi, iluminam realidades inéditas e narram outras que já tinham vindo à tona nos últimos meses.

A reportagem é de Giacomo Galeazzi e publicada por Vatican Insider, 04-11-2015. A tradução é de André Langer.

Documentos reservados sobre a riqueza, os escândalos e as inconsistências entre a “Igreja pobre e para os pobres” de Bergoglio e o ritmo real da vida no Vaticano de hoje. Em conjunto, os livros traçam com tons obscuros um panorama inquietante. Desde os enormes apartamentos de 500 metros quadrados dos cardeais da cúria até o “tesourinho” eclesiástico de 4 bilhões de euros em propriedades imobiliárias. Segredos que não foram considerados tão reveladores sobre a situação do Pontificado a ponto de merecer um pré-lançamento por parte dos principais meios de comunicação dos Estados Unidos, que nunca dão descontos à Igreja. Eles não encontraram nada de novo neles ou nenhum dado alarmante.

Casos novos dignos de nota

Algumas situações já eram do conhecimento de todos. Por exemplo, o luxuoso apartamento do ex-secretário de Estado Tarcisio Bertone, a má gestão da saúde católica desde a Idi até o Hospital do Padre Pio em San Juan Rotondo, passando pelos conflitos internos pela gestão das finanças vaticanas na cúpula vaticana (Pell, Calcagno, Parolin). A este quadro descrito pelos meios de comunicação nos últimos meses, o livro de Nuzzi acrescenta gravações de encontros reservados entre prelados e o Papa (“os custos estão fora de controle, existem armadilhas”, disse Francisco).

Balanços não oficiais, campos propícios para a corrupção e a criminalidade. Além disso, não são nenhuma novidade as pompas das hierarquias, a fábrica de santos, as esmolas dos fiéis que não serão destinados à beneficência, o buraco negro das aposentadorias ou os venenos daqueles que sabotam as reformas. Na pesquisa de Fittipaldi fala-se de dinheiro, imóveis, esbanjamentos. Mas também de negócios sujos e de privilégios. O IOR, que se ocupa da gestão de quatro fundos de caridade, não deu nem em 2013 nem em 2014 um único euro aos necessitados ou à solidariedade, apesar de ter ativos de dezenas de milhões de euros.

Gastos na cúria

Pequenas astúcias que se convertem em negócios. Como os combustíveis: garantem enormes margens de lucro, escrevem os analistas da Ernst&Young. Como se sabe, no Vaticano há dois postos de combustíveis, e o preço para os clientes é 20% menor em relação ao preço cobrado na Itália. Fittipaldi reconstrói o marco geral: há 550 cartões de crédito que permitem comprar gasolina: 1.800 litros ao ano, 27 mil usuários. Muitos não estão autorizados. Mas não há apenas dois novos livros que fazem surgir novos escândalos financeiros na cúria.

Suspeitas sobre a APSA

De acordo com o documento interno, publicado pela agência Reuters, a APSA (Administração do Patrimônio da Sé Apostólica) teria sido utilizada para lavar dinheiro de procedência duvidosa do Banco Vinnat, de Giampietro Nattino, o banqueiro sobre o qual o agente imobiliário Stefano Ricucci disse em um interrogatório do Ministério Público: “Quem é Nattino? Você quer que me matem hoje? Esqueça. Eu digo por mim mesmo, mas se quiser continuar, faça-o. Faça o que achar melhor, mas protejam 600 pessoas. E quem vai me proteger?”

Dois milhões de euros teriam sido transferidos para a Suíça poucos dias antes que o Vaticano impôs novas normas contra a lavagem de dinheiro e vigiasse minuciosamente as transferências. De maio de 2000 até o dia 29 de março de 2009, a carteira “339” era de Nattino. A origem e o destino dos fundos seriam “duvidosos”, pode-se ler no relatório dos investigadores vaticanos, que tem 33 páginas. Esta informação foi repassada depois para os investigadores italianos e suíços, para que pudessem, por sua vez, verificá-la.

A APSA ocupa-se também das finanças e dos fundos da Santa Sé. Um caixa forte que ainda está sob a lupa.


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