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05 Novembro 2015

Com a carta do Mestre Geral, Frei Bruno Cadoré, começam as celebrações para o 8º centenário da fundação da Ordem desejada por São Domingos de Guzmán em Toulouse, para aquele que é chamado de "Jubileu dos Freis Pregadores".

A reportagem é de Maria Teresa Pontara Pederiva, publicada no sítio Vatican Insider, 03-11-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A partir do próximo dia 7 de novembro até o dia 21 de janeiro de 2017, um convite a "voltar às origens da Ordem", escreve o Mestre da Casa Generalícia em Santa Sabina, em Roma: esse é o modo pelo qual mais de 7 mil religiosos e religiosas de todas as partes do mundo pretendem celebrar esse ano de aniversário, desde aquele distante 1216, quando Domingos enviava os seus primeiros freis pelas estradas para pregar o Evangelho.

É um vínculo extraordinário e inesperado aquele que o Frei Cadoré destaca: um jubileu de uma ordem religiosa antiga, que se entrelaça intimamente com o da Misericórdia, desejado pelo Papa Francisco (que iniciará apenas um mês depois, no dia 8 de dezembro).

"Uma feliz coincidência que, para nós, significa que um chamado especial para renovar o nosso ministério da Palavra enxertado na missão específica da Igreja", a ponto de serem cada vez mais os "pregadores da Misericórdia".

Não é um evento isolado ou de praxe esse jubileu da Ordo Praedicatorum: o tema "Enviados para pregar o Evangelho" tinha sido escolhido há dois anos, durante o Capítulo Geral realizado de 22 de julho a 8 de agosto de 2013, em Trogir, na Croácia, uma região fortemente marcada pela presença dos Freis Pregadores desde o século XIII, mas é desde 2005 que os dominicanos se preparam com uma grande série de iniciativas voltadas a compreender cada vez melhor o papel da Ordem no mundo contemporâneo, a confirmação da escolha da vida comunitária e da forte formação cultural e teológica dos seus membros, junto com a opção missionária aos pobres da terra.

O Mestre lembra que, na Bula de Convocação do Jubileu, o Papa Francisco manifestou a intenção de enviar "missionários da Misericórdia" durante a próxima Quaresma de 2016: "Como irmãos e irmãs, nos sentimos desafiados em primeira pessoa, pois, desde o dia da nossa entrada na Ordem ao momento da profissão religiosa, pedimos 'a misericórdia de Deus e dos irmãos', e é a misericórdia do Pai que Domingos anunciou como presente em meio aos homens (como quando decidiu vender os seus livros, enquanto havia homens que morriam de fome)".

"A perspectiva que a Ordem escolheu para celebrar o 8º centenário do seu nascimento nos envolve profundamente, antes ainda que os tantos eventos celebrativos previstos, porque nos obriga a nos pôr novamente em questão", explica o padre Alberto Simoni, do convento de San Domenico em Pistoia (um dos primeiros na Itália, junto com Bolonha, Forlì e Piacenza, desde o século XIII), animador da revista Koinonia.

Eis a entrevista.

Em que sentido o Jubileu embaralha um pouco as cartas?

O motivo do envolvimento está no fato de se encontrar inseridos novamente naquela corrente secular de vida e de missão – "Pregar o Evangelho" – na qual nos aventuramos em todos esses anos na "barca de Domingos". Pregar o Evangelho é, acima de tudo, algo de decisivo: uma paixão de viver, sem antepor qualquer outra preocupação. Pregá-lo é, então, uma obrigação, mas à maneira de Jesus que "fez e ensinou" (Atos 1, 1). Na nossa tradição, afirma-se que "a lei suprema é a salvação dos homens", que não pode deixar de nos solicitar também como pesquisa teológica e experimentação pastoral. Se todos nos encontramos de acordo sobre a necessidade de nos interrogar sobre o imperativo principal, nenhum de nós pode dizer que responde a ele corretamente ainda, porque, nisso, somos todos simples aprendizes ou "servos inúteis".

Como atualizar o mandato de Domingos na Igreja de hoje?

Não parece uma nostalgia vã voltar às reivindicações iniciais: uma autêntica evangelização só pode brotar de uma Igreja que prega o Evangelho não só com palavras, mas com potência, Espírito Santo e plena convicção (1Ts 1, 5), uma Igreja que saiba ser evangelizante não só de direito e de natureza, mas também de fato e nas suas estruturas operacionais. Ser Igreja nada mais é do que viver segundo as coordenadas da íntima comunhão com Deus e da unidade do gênero humano. A evangelização, então, não é demandada a forças especiais, mas é carisma e função primeira de toda a comunidade eclesial. Para nós, Freis Pregadores, isso significa entrar em um processo dinâmico de renovação: lembrarmo-nos das nossas origens em espírito de gratidão e ajudar a nós mesmos a descobrir o papel de itinerância no nosso estilo de vida para nos aventurarmos em mundos novos em diálogo e solidariedade com os últimos, os pobres, as vítimas da violência, estender a mão aos não crentes ou aos crentes de outras tradições, ser criativos no uso das artes e dos modernos meios de comunicação.

* * *

Desde a primeira bula de aprovação da Ordem por parte do Papa Honório III, no dia 22 de dezembro de 1216, são centenas e centenas os dominicanos que deixaram a sua marca na história da Igreja e na cultura mundial, sempre sob o sinal do primado do Anúncio: do Beato Angelico a Santo Alberto Magno e Santa Catarina de Siena, de São Tomás de Aquino aos teólogos do Concílio, como Congar e Chenu, ou ao teólogo que desempenhou um papel significativo no último Sínodo, como o arcebispo de Viena, Christoph Schönborn, ou o inglês Timothy Radcliffe, ex-Mestre da Ordem e hoje um dos autores católicos mais lidos no mundo.

A abertura oficial das celebrações irá ocorrer no dia 7 de novembro, na Basílica de Santa Sabina, em Roma, sede da Cúria Generalícia, com uma missa em memória de Todos os Santos.

Durante o Ano Jubilar, estamos programados inúmeros eventos internacionais, entre eles o caminho Word ("A Palavra"), pontuado na Lectio Divina e publicado diariamente no site da Ordem nas três línguas oficiais dominicanas, espanhol, inglês e francês (www.op.org).

E Bolonha, na Itália, lugar da morte e do sepultamento de São Domingos (1221), será a sede do próximo Capítulo Geral em 2016.


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