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03 Novembro 2015

"'Ponte para o futuro1, programa do PMDB, "não difere do programa do PSDB-2014, mas é mais radical. É, grosso modo, o que pensa a maioria dos economistas", escreve Vinicius Torres Freire, jornalista, em artigo publicado no jornal  Folha de S. Paulo, 01-11-2015.

Segundo ele, "seria um programa da coalizão virtual do pós-Dilma, de PMDB, PSDB, agregados políticos e aliados sociais. Na prática, essa coalizão real tem feito o contrário do que prega. Estoura as contas públicas em votações no Congresso, por populismo e oportunismo baixos ou para destruir Dilma".

Eis o artigo.

Uma coalizão política e social começa a se insinuar neste país dilacerado e degradado. Pode-se não acreditar nela, mas que ela existe, existe, como embrião.

Considere-se o PMDB, parte oposição, parte amigo da onça. O partido tira meias sem tirar o sapato.

Em novembro, faria um encontro em que ameaçava abandonar o governo moribundo, mas que resiste como zumbi. Assim, o PMDB deixou a reunião "decisiva" para março. Deixou como está para ver como é que ficam crise, Dilma Rousseff, Lava Jato e eleição municipal.

Em vez de tirar já o corpo fora, saiu voando em espírito, digamos, como se vê pelo programa "Uma Ponte para o Futuro", chancelado e alardeado por Michel Temer nesta semana.

Trata-se de apelo de "união nacional" em torno de um plano liberal, conduzido por políticos, no Congresso, a fim de abrir o beco sem saída desta "crise grave", causada por Dilma 1 e pelo desajuste "estrutural" da economia devido à Constituição de 1988.

No papel, o partido adere como nunca ao programa de reformas liberalizantes que vem sendo proposto com radicalidade inaudita mesmo nos anos FHC. O PMDB candidata-se a líder ou partícipe confiável de nova coalizão antipetista. Quando?

A "Ponte para o Futuro" se vende como plano para já. Propõe evitar mais impostos, dar fim ao gasto obrigatório em saúde e educação, ao reajuste automático de salário mínimo e benefícios do INSS, idade mínima para aposentadoria, ajuste fiscal brabo, abertura comercial, revisão da lei trabalhista. Etc.

Não difere do programa do PSDB-2014, mas é mais radical. É, grosso modo, o que pensa a maioria dos economistas.

Seria um programa da coalizão virtual do pós-Dilma, de PMDB, PSDB, agregados políticos e aliados sociais. Na prática, essa coalizão real tem feito o contrário do que prega. Estoura as contas públicas em votações no Congresso, por populismo e oportunismo baixos ou para destruir Dilma.

É ver para crer como um partido das oligarquias regionais renovadas em 1985 e de muito empresário "desenvolvimentista" levaria adiante tal coisa; com quais aliados?

Além do mais, há as ruas, ora quietas. A direita e os anti-Dilma não conseguem manter protestos contínuos, por falta de prática e base social militante. A esquerda, perplexa, indignada e meio desmobilizada, apoia Dilma por um fio, por motivos táticos.

Mas o efeito social da crise, um impeachment ou a implantação de um programa desses deve acirrar ânimos. Esta crise não é conjuntural. Difícil que seja solucionada sem conflito maior sobre a divisão de fundos públicos e normas econômicas. Esta elite política, que causa repulsa ou tem escassa legitimidade, será capaz de propor plano tão radical em ambiente tão difícil?

Por outro lado, dada a agonia recessiva, um plano desses pode resultar em "restart" econômico rápido, algum alívio geral e, pois, apoio. As empresas, por sua vez, demandam já o regresso da rentabilidade: contenção de impostos, real desvalorizado com inflação baixa, salários contidos (isso é "o ajuste"), o que ora depende de acerto fiscal drástico.

O PMDB, sem se comprometer, piscou para essa coalizão ainda virtual, os pedaços do bloco de poder que aos poucos parece se juntar para tocar tal programa.


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