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“A palavra “família” não soa mais como antes...” Diversos objetivos e diversos estilos na comunhão de fim-de-Sínodo

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30 Outubro 2015

"Na primeira leitura do texto aprovado ontem à tarde, quando posto em confronto com a alocução do Papa Francisco, algumas coisas saltam aos olhos, quando tomadas como “primeiras impressões”, sem a devida ponderação que somente o tempo está em condições de assegurar", escreve Andrea Grillo, leigo casado, professor do Pontifício Ateneu S. Anselmo, de Roma, do Instituto Teológico Marchigiano, de Ancona, e do Instituto de Liturgia Pastoral da Abadia de Santa Giustina, de Pádua.

O artigo foi publicado no seu blog Come Se Non, 25-10-2015. A tradução é de Benno Dischinger.

Eis o artigo.

a) O texto do Relatório se apresenta com um duplo perfil. De um lado, é um grande ganho porque adota um estilo e um método “positivo” de leitura da realidade familiar, confiando-a a uma linguagem pacata, lúcida e essencial, compreensiva e serena; do outro, é uma perda não pequena, pelas omissões que precisou introduzir (explícita referência à comunhão para os “irregulares”, homossexualidade, primado da consciência...), com o objetivo de manter a esperança de obter a maioria qualificada dos consensos. Não negou quase nada, mas sequer o afirmou.

b) O resultado de uma votação “compacta” não deve ser transcurado: ela indica que, para esta parte do percurso, o Papa Francisco pôde acompanhar sua “família ferida” para uma substancial reconciliação, sem perder a orientação a um repensamento e a uma conversão significativa da tradição.

c) Todavia, não obstante o apreciável trabalho de refinalização do texto volta a adquirir este “tom” ao mesmo tempo assegurador e aberto, quanta diferença se deve notar com respeito à força da Alocução que, em conclusão dos trabalhos, o Papa Francisco deu à Assembleia! E, de outra parte, precisamente esta é a lógica do Sínodo: a fadiga de um caminho (e de uma linguagem) comum entre Bispos tão diversos se compõe com a intuição profética de um só Bispo (de Roma), que preside e orienta a assembleia, com toda a sua inspirada liberdade.

d) Nestes últimos dias, por diversos vezes pareceu evidente que neste Sínodo “sem profecia não teria havido prudência”! Os dois textos que lemos são, de modos diversos, a tradução desta consciência. A Relatio utiliza finamente a prudência para tornar possível a profecia. A ‘Allocutio’ [Alocução] exprime com força e com paixão a profecia da misericórdia para prestar prudentemente um serviço à Igreja.

e) O consenso prudente madurecido pelo Sínodo abre sobre a profecia eclesial confiada a Francisco. Por mais vezes, nos últimos dias, parecia quase que os Padres sinodais quisessem simplesmente “transferir” ao Papa o ônus de toda decisão. O texto do discurso de Francisco não parece deixar dúvidas: na base do resultado – e sem dever sentir-se vinculado pelos equilíbrios e equilibrismos do mesmo – ele poderá, e direi até, deverá determinar em concreto esta “boa notícia” que é a família, não para “repetir quanto já é conhecido e reafirmado”, mas para dizer “coisas novas”.

f) A tradução da disciplina do matrimônio é assim oficialmente iniciada. Com o consenso qualificado dos Bispos e com a determinação profética do Papa. A esta passagem necessária, mas não suficiente, das “proposições sinodais”, deverá seguir um texto papal que preveja uma série de “reformas pastorais” para que se associem à “reforma canônica” que o Papa Francisco já realizou, pouco antes do Sínodo.

g) Não é difícil captar, no discurso de encerramento do Papa, uma espécie de “programa” daquilo que poderá ser aquele “discernimento”, ao qual os Bispos não puderam/quiseram dar figura concreta, também por compreensíveis razões prudenciais. Em tal caso, o discernimento não poderá continuar sendo somente uma “boa intenção”, mas deverá entrar na carne e no sangue da estrutura eclesial, modificando as práxis, elevando a cultura e renovando os corações.

h) Se também um conhecido editorialista do New York Times – junto a alguma subscrição nossa – caiu na armadilha de pensar que o matrimônio e a família sejam compatíveis somente com uma sociedade fechada e com uma doutrina autoritária, devemos reconhecer que nesta armadilha não caíram os Padres sinodais ou, pelo menos, a grande maioria deles. Anunciar o matrimônio e a família nas lógicas e na linguagem de uma “sociedade aberta”, saindo da tentação de reconduzi-los, como tais, às lógicas rígidas de uma “sociedade fechada”: esta me parece ser a linha comum aos dois textos que conhecemos hoje. Se entendemos bem, esta é precisamente uma boa notícia.

i) No final do Sínodo a Igreja católica pode dizer, com as palavras inspiradas do Bispo de Roma: “a palavra família não soa mais como antes”. Mas, ela o diz não para rasgar as vestes numa crise de nostalgia, mas para enfrentar com coragem e com paixão os belos desafios que lhe reserva a história vindoura. Na qual o maior risco não é o de modificar o Evangelho, mas o de começar a compreendê-lo melhor.


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