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O Papa a Obama: “Venho como filho de migrantes”

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Por: André | 24 Setembro 2015

Na presença do presidente da maior potência do mundo, no país ao qual chegam através de sua fronteira sul tantos migrantes hispânicos, o primeiro papa latino-americano se apresenta como um deles. “Como filho de uma família de migrantes, alegra-me estar neste país, que foi construído em grande parte por essas famílias”. A primeira etapa da viagem aos Estados Unidos do Papa Francisco é uma visita à Casa Branca.

A reportagem é de Andrea Tornielli e publicada por Vatican Insider, 23-09-2015. A tradução é de André Langer.

Obama, que na terça-feira foi recebê-lo na base aérea de St. Andrew com toda a sua família, acolhe-o agora na Casa Branca, dizendo: “Normalmente, nosso jardim não está tão concorrido; a medida e o espírito desta reunião é apenas um pequeno reflexo da profunda devoção de 70 milhões de católicos estadunidenses, e a maneira como sua mensagem de amor e esperança inspirou tantas pessoas de todo o mundo”.

“Você nos recorda – continua Obama – que a mensagem mais poderosa de Deus é a misericórdia. E isto significa acolher os estrangeiros com empatia e com o coração verdadeiramente aberto, quer sejam refugiados que fogem de terras laceradas pela guerra ou migrantes que deixas suas casas em busca de uma vida melhor”.

O Papa Bergoglio, em seu discurso, disse que veio para “ouvir e compartilhar muitas das esperanças e sonhos do povo norte-americano”, e recorda que amanhã [hoje] falará no Congresso, onde espera, “como um irmão deste país, transmitir palavras de ânimo aos encarregados de dirigir o futuro político da Nação em fidelidade aos seus princípios fundacionais”. Cita também o encontro das famílias na Filadélfia, cujo objetivo é “celebrar e apoiar a instituição do matrimônio e da família neste momento crítico da história da nossa civilização”.

Francisco recorda que os católicos estadunidenses, junto com os demais cidadãos, “estão comprometidos com a construção de uma sociedade verdadeiramente tolerante e inclusiva, na qual se salvaguardem os direitos das pessoas e das comunidades, e se impeça toda forma de discriminação injusta”. Eles esperam “que os esforços para construir uma sociedade justa e sabiamente ordenada respeitem suas mais profundas inquietações e seu direito à liberdade religiosa”, uma “das riquezas mais apreciadas deste país”.

“Todos – acrescenta Bergoglio citando os bispos estadunidenses – são chamados a estar vigilantes, como bons cidadãos, para preservar e defender essa liberdade de tudo o que pudesse colocá-la em perigo ou comprometê-la”. Trata-se de uma referência ao problema do “Obamacare”. A reforma sanitária obriga inclusive as entidades católicas a garantir seguros aos seus empregados que pretendem fazer um aborto.

O papa disse que é promissora a iniciativa de Obama “para reduzir a poluição atmosférica. Reconhecendo a urgência, também a mim me parece evidente que a mudança climática é um problema que não se pode deixar para a próxima geração. A história nos colocou num momento crucial com relação ao cuidado da nossa ‘casa comum’”. Tal mudança requer de nós que “uma tomada de consciência séria e responsavelmente, não apenas do tipo de mundo que poderíamos estar deixando para os nossos filhos, mas também dos milhões de pessoas submetidas a um sistema que os ignorou”.

Nossa casa comum, acrescenta, “fez parte deste grupo de excluídos que clama ao céu e afeta fortemente os nossos lares, nossas cidades e nossas sociedades. Usando uma frase significativa do reverendo Martin Luther King, poderíamos dizer que não cumprimos com uma nota promissória e esta é a hora de honrá-la”.

Não falta uma alusão ao “degelo” com Cuba: “Os esforços realizados recentemente para reparar relações rompidas e abrir novas portas para a cooperação dentro de nossa família humana constituem passos positivos no caminho da reconciliação, da justiça e da liberdade”. Francisco espera que “todos os homens e mulheres de boa vontade desta grande Nação apóiem as iniciativas da comunidade internacional para proteger os mais vulneráveis de nosso mundo e para suscitar modelos integrais e inclusivos de desenvolvimento”.

Depois da cerimônia no jardim da Casa Branca, Francisco entrou no complexo para um encontro privado com Obama. O papa presenteou o presidente estadunidense com um baixo-relevo representando o Encontro das Famílias.


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