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25 Setembro 2015

A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus segundo Marcos 9,38-43.45.47-48 que corresponde ao 26° Domingo do Tempo Comum, ciclo B do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.

Eis o texto

Fonte: http://www.periodistadigital.com/religion/

Apesar dos esforços de Jesus para lhes ensinar a viver como Ele, ao serviço do reino de Deus, fazendo a vida das pessoas mais humana, mais digna e ditosa, os discípulos não conseguem entender o Espírito que o animava, o Seu grande amor aos mais necessitados e a orientação profunda da Sua vida.

O relato de Marcos é muito esclarecedor. Os discípulos informam Jesus de um fato que os incomodou muito. Viram um desconhecido «expulsando demônios». Está atuando «em nome de Jesus» e na Sua linha: dedica-se a libertar as pessoas do mal que lhes impede de viver de forma humana e em paz. No entanto, aos discípulos não lhes agrada o seu trabalho libertador. Não pensam na alegria dos que são curados por aquele homem. A sua intervenção parece-lhe uma intrusão que é necessária cortar.

Expõem a Jesus as suas reações: «Quisemos impedi-lo porque não é dos nossos». Aquele estranho não deve continuar a curar porque não é membro do grupo. Não lhes preocupa a saúde das pessoas, mas o seu prestígio de grupo. Pretendem monopolizar a ação salvadora de Jesus: ninguém deve curar em Seu nome se não adere ao grupo.

Jesus reprova a atitude dos Seus discípulos e coloca-se numa lógica radicalmente diferente. Ele vê as coisas de outra forma. O primeiro e mais importante não é o crescimento daquele pequeno grupo, mas que a salvação de Deus chegue a todo o ser humano, inclusive por meio de pessoas que não pertencem ao grupo: «o que não está contra nós, está a favor de nós». Quem faça presente no mundo a força curadora e libertadora de Jesus, está a favor do Seu grupo.

Jesus rejeita a postura sectária e de exclusão dos Seus discípulos que só pensam no seu prestígio e crescimento, e adota uma atitude aberta e inclusiva onde o principal é libertar o ser humano daquilo que o destrói e o faz infeliz. Este é o Espírito que deve animar sempre os Seus verdadeiros seguidores.

Fora da Igreja católica, há no mundo um número incontável de homens e mulheres que fazem o bem e vivem trabalhando por uma humanidade mais digna, mais justa e mais liberta. Neles está vivo o Espírito de Jesus. Temos de senti-los como amigos e aliados, nunca como adversários. Não estão contra nós, pois estão a favor do ser humano, como estava Jesus.


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