Hungria ordena que TV estatal não mostre imagens de crianças refugiadas

Mais Lidos

  • A ideologia da Vergonha e o clero do Brasil. Artigo de William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • Juventude é atraída simbolicamente para a extrema-direita, afirma a cientista política

    Socialização política das juventudes é marcada mais por identidades e afetos do que por práticas deliberativas e cívicas. Entrevista especial com Patrícia Rocha

    LER MAIS
  • Que COP30 foi essa? Entre as mudanças climáticas e a gestão da barbárie. Artigo de Sérgio Barcellos e Gladson Fonseca

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

04 Setembro 2015

A crise dos refugiados fez surgir uma batalha travada bem distante da Síria: a guerra de comunicação para influenciar a opinão pública europeia. Enquanto o bloco ainda tenta compreender o mal-estar criado pela foto do garoto de 3 anos afogado nas contas da Turquia, alguns governos deliberadamente não querem criar um sentimento de simpatia da população em relação aos estrangeiros.

A reportagem é de Jamil Chade, publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 03-09-2015.

O caso mais contundente foi registrado pela ONU na Hungria. O porta-voz do Alto Comissariado da ONU para Refugiados, Babar Baloch, indicou que foi informado que a TV estatal húngara recebeu orientações das autoridades para "não mostrar imagens de crianças refugiadas". O motivo: "isso geraria compaixão entre o público".