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Após protestos de indígenas, projeto de carbono florestal é suspenso

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18 Agosto 2015

Após protestos feitos por indígenas de 13 etnias da Reserva Extrativista Tapajós/Arapiuns (Resex), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) decidiu suspender a implantação do projeto de carbono florestal nas aldeias. Mesmo após a decisão, os indígenas permanecem acampados no prédio do órgão, localizado na Avenida Tapajós, em Santarém, oeste do Pará, pedindo a demarcação de terras indígenas.

A reportagem foi publicada pelo blog Racismo Combate Ambiental, 15-08-2015.

De acordo com o coordenador ICMBio em Santarém, Carlos Alencar, o projeto era uma forma diferente de garantir recursos para implementação dos projetos de melhorias da qualidade de vida dessas populações. “Nesse momento a gente achou por bem suspender o projeto. Vamos avaliar o quadro, verificar onde existe as deficiencias, conduzir com a pauta que foi reivindicada, além de discutir e dar apoio junto a Funai, para que ela possa iniciar os trabalhos de reconhecimento desses territórios”, explicou.

Segundo o líder indígena da etnia Tapajós, João Tapajós, existem áreas no estado onde foi implantado o projeto de carbono e que está afetando o modo de vida dos moradores. “As empresas que compram o projeto de carbono impedem a caça e a retirada de madeira, utilizada para fazer malocas e barracões. Por isso somos contra a implantação desse projeto. Não queremos que tirem a nossa autonomia na área da Resex”, informou.

Os manifestantes temem ainda que se implantado, o projeto de carbono florestal irá mudar o modo de viver das famílias dentro da reserva. “Na região do baixo Tapajós nós temos sessenta e duas aldeias, treze povos e aproximadamente sete mil indígenas. Cada aldeia tem as suas particularidades. O projeto não será a mesma coisa e deve mudar a forma cultural da população”, conta uma das integrantes do movimento.

O documento contendo as reivindicações dos indígenas foi recebido pela coordenação do ICMBio em Santarém e deve ser encaminhado nesta sexta-feira para a presidência do Instituto em Brasília (DF).

Demarcação de terras

Mesmo após decisão da suspensão de implantação do projeto na Resex anunciado pelo ICMBio, os indígenas decidiram permanecer acampados nas dependências do órgão. Eles apresentaram um documento com outras reivindicações, entre elas, a demarcação de terras indígenas dentro da Floresta Nacional do Tapajós (Flona).

“A pauta sobre a implatação do crédito de carbono não era a única. Outra motivo do nosso protresto é que em 2010 o ICMBio contestou a demarcação da terra indígena Munduruku, Taquara e Marituba, na região da Flona. Vamos permanecer aqui e fazer com que o ICMBio retire a contestação das terras. Outro motivo é que haja uma negociação direta com a Funai em Brasília, na tentativa de agilizar esses processos que se encontram paralisados”.

A luta pela demarcação das terras dentro da Floresta Nacional do Tapajós (Flona do Tapajós) é antiga. Para os indígenas, representa qualidade de vida. “Essas áreas não estão demarcadas e isso impede o avanço nas aldeias, como oferecer uma educação de qualidade, escola digna para as nossas crianças e jovens, além de um posto de saúde dentro das aldeias” contou o líder indígena, Abimael Munduruku.

Manifestação

A manifestação dos indígenas iniciou na manhã de quinta-feira (13), em frente ao prédio do ICMBio. O grupo ocupou o trecho da Avenida Tapajós, no bairro Laguinho, em protesto contra a implantação de um projeto florestal de carbono nas aldeias. A manifestação foi pacífica, mas houve pressão por parte dos índios, para que o ICMBio suspendesse a implantação do projeto na Resex.

O grupo levou para a avenida cartazes e faixas expressando a insatisfação. As negociações entraram pela noite, quando os manifestantes ocuparam o prédio do órgão. Eles informaram que não tem previsão para desocupar as dependências do órgão e aguardam por novas negociações, levando em consideração as reivindicações entregues na pauta.

Na tarde tarde de quinta-feira (13), os manifestantes ocuparam o prédio do ICMBio, na tentativa de agilizar as negociações. Líderes do movimento afirmaram que o prédio só seria desocupado quando houvesse uma resposta concreta do ICMBio para resolver o impasse junto as aldeias.


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