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A batalha dos divorciados, os ''clandestinos na Igreja''

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30 Julho 2015

"Francisco faz como Jesus, não vai contra a lei, mas além da lei. Assim esperamos que ele faça conosco, divorciados recasados, a fim de ensinar a todos a serem um pouco menos católicos e mais cristãos." Elio Cirimbelli, desde 1986 diretor e fundador do Centro de Assistência aos Separados e Divorciados e do Centro de Mediação Familiar Asdi de Bolzano, primeiro e único centro na Itália a se ocupar profissionalmente com o sofrimento de quem teve que passar pela experiência do fracasso matrimonial, fala com conhecimento de causa: "Há 24 anos – conta – Helga e eu nos casamos civilmente no cartório. Na noite anterior, um amigo sacerdote que não está mais entre nós, celebrou uma missa, abençoando os nossos anéis e a nós 'clandestinamente'. A esperança é de que, com o Sínodo para a família, algo possa mudar, e, talvez, para o nosso 25º aniversário de casamento, um sacerdote possa abençoar a nossa união não mais clandestinamente."

A reportagem é de Paolo Rodari, publicada no jornal La Repubblica, 28-07-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

São muitos os divorciados em segunda união que esperam em Francisco. E, consequentemente, no Sínodo, que em outubro poderia chegar a novas soluções pastorais.

Certamente, Francisco não parece estar disposto a fazer rupturas de sua própria vontade: se algo vai mudar, vai ser o resultado da consulta comum. No entanto, diante de vários bispos e cardeais que repetem que "a doutrina não muda", há outros que estão dispostos a encontrar estradas inéditas.

Um grupo de teólogos convocados pelo Pontifício Conselho para a Família, por exemplo, apresentou claramente uma proposta que, se aceita, poderia conceder a Eucaristia aos divorciados recasados, sem dar à segunda união um caráter sacramental.

Enquanto isso, existem caminhos diferentes e se tenta colocá-los em prática um pouco em todas as partes do mundo católico, também para evitar uma prática que nunca desapareceu: alguns sacerdotes, no segredo da confissão, concedem a dispensa para a Eucaristia, embora o façam mais por compaixão do que por qualquer outra coisa.

Algo se move, em suma. Por exemplo, em Milão. Era o dia 10 de fevereiro de 2013. Em uma carta, a diocese explicou que os divorciados recasados, no momento da comunhão, podem se aproximar do presbítero ou do diácono "para receber uma bênção, fazendo um gesto como o de cruzar os braços sobre o peito". Uma prática não feita em todas as partes, embora houvesse quem se beneficiaria com ela.

Tiziana G., membro do Movimento dos Focolares, que viu o seu casamento naufragar depois de 14 anos, conta: "O motivo – explica – eu entendi depois. Hoje, o meu marido está mudando de sexo. Eu convivo com outro homem, mas sofro, porque eu tenho uma fé muito forte. Muitas vezes, sinto-me fora da Igreja e não dentro dela, e isso me deixa mal. O sofrimento maior é não poder ter acesso à Eucaristia. Para mim, já seria muito poder me levantar no momento da comunhão para poder receber uma bênção do sacerdote".

Dentro da história inaugurada por Chiara Lubich, praticam-se novos caminhos para aqueles que vivem a separação. Entre eles a conscientização de que existem outras formas, além da Eucaristia, para experimentar a presença de Deus.

Como se se dissesse: não é apenas na Eucaristia que se pode ter a plena união com Deus. Jesus está presente na sua Palavra, que depois deve ser posta em prática, no silêncio da oração e na escuta da Sua voz, na partilha com quem tem necessidade, na comunhão com o próximo e também, talvez principalmente, na cruz.

Diz Anna Friso, expoente das Famílias Novas dos Focolares: "Quantos divorciados recasados vivem o mesmo sofrimento que foi o de Cristo na cruz? Eles vivem a mesma sensação de abandono. Mas é precisamente aqui que podem estar, e muitos se sentem, de modo particular, unidos a Ele".

Porém, para alguns bispos, o problema não existe. Porque, dizem, aqueles que realmente desejam voltar para a Eucaristia são numericamente irrelevantes. Cirimbelli responde a respeito disso: "É um forte ato de presunção dizer 'é um problema de uns poucos'. Se conseguirmos aliviar o sofrimento mesmo que de uma única pessoa, que bom. O sofrimento é tanto que, se eu fosse um bom pastor, não teria essa preocupação. Além disso, foi Jesus quem disse que se, de 100 ovelhas, uma se perdeu é preciso deixar tudo para ir buscá-la. Assim faz a Igreja Ortodoxa, para a qual a formação de um novo casal é, por si só, uma bênção. Uma constatação que eu desejo que a Igreja Católica também aprenda logo".

A mesma coisa deseja Franco Ferrari, fundador e presidente da Viandanti, uma associação e uma rede de 29 realidades laicais, que diz: "Só agora a Igreja parece descobrir que os casais de fiéis também entram em crise. Trata-se de reconverter uma pastoral familiar estrábica, que visa muito à preparação ao matrimônio e que, substancialmente, passa por cima do que acontece depois. Mas sabemos que, por si só, o sacramento não é uma garantia de sucesso".


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