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10 Julho 2015

A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 6,7-13 que corresponde ao 15° Domingo do Tempo Comum, ciclo B do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.

Eis o texto

 
Fonte:http://www.periodistadigital.com/religion/

Jesus não envia os seus discípulos de qualquer maneira. Para colaborar no Seu projeto do reino de Deus e prolongar a Sua missão é necessário ter um estilo de vida. Se não é assim, poderão fazer muitas coisas, mas não introduzir no mundo o Seu espírito. Marcos recorda-nos algumas recomendações de Jesus. Destacamos algumas.

Em primeiro lugar, quem são eles para atuar em nome de Jesus? Qual é a sua autoridade? Segundo Marcos, ao enviá-los, Jesus «dá-lhes autoridade sobre os espíritos imundos». Não lhes dá poder sobre as pessoas que irão encontrar no seu caminho. Tampouco Ele utilizou o Seu poder para governar, mas para curar.

Como sempre, Jesus pensa num mundo mais são, libertado das forças malignas que escravizam e desumanizam o ser humano. Os Seus discípulos introduzirão entre as pessoas a Sua força curadora. Abrirão caminho na sociedade, não utilizando um poder sobre as pessoas, mas humanizando a vida, aliviando o sofrimento das pessoas, fazendo crescer a liberdade e a fraternidade.

Levarão apenas «bastão» e «sandálias». Jesus imagina-os como caminhantes. Nunca instalados. Sempre em caminho. Não atados a nada nem a ninguém. Só com o imprescindível. Com essa agilidade que tinha Jesus para fazer-se presente ali onde alguém o necessitasse. O báculo de Jesus não é para mandar, mas para caminhar.

Não levarão «nem pão, nem alforjes, nem dinheiro». Não hão de viver obcecados pela sua própria segurança. Levam consigo algo mais importante: o Espírito de Jesus, a Sua Palavra e a Sua Autoridade para humanizar a vida das pessoas. Curiosamente, Jesus não pensa no que têm de levar para serem eficazes, mas no que não hão de levar. Não seja que um dia se esqueçam dos pobres e vivam encerrados no seu próprio bem-estar.

Tampouco levarão «túnicas para mudar». Vestirão com a simplicidade dos pobres. Não levarão vestes sagradas como os sacerdotes do Templo. Tampouco vestirão como João Baptista na solidão do deserto. Serão profetas no meio das pessoas. A sua vida será sinal da proximidade de Deus a todos, sobretudo aos mais necessitados.

Atrever-nos-emos algum dia a fazer no seio da Igreja um exame coletivo para deixar-nos iluminar por Jesus e ver como nos afastamos sem nos darmos quase conta do Seu espírito?


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