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Por: Cesar Sanson | 01 Julho 2015

Ministros da zona do euro rejeitam última proposta de Tsipras e descartam renovar programa de resgate. Decisão impossibilita Atenas de receber última parcela da ajuda europeia e de pagar débito de 1,6 bilhão de euros.

A reportagem é da agência de notícias Deutsche Welle, 30-06-2015.

O fim desta terça-feira (30/06) abriu um novo período de incerteza na Grécia. À meia-noite, expirou o prazo para que fosse paga a dívida de 1,6 bilhão de euros com o Fundo Monetário Internacional (FMI), no ápice de uma crise que pôs Atenas em rota de coalizão com a zona do euro e que pode culminar em sua saída da área de moeda única.

Para pagar a dívida, a Grécia precisava desbloquear os 7,2 bilhões de euros da última parcela do pacote de resgate concedido pelos credores. O primeiro-ministro Alexis Tsipras tentou até o último minuto, fazendo, já nas horas finais do dia, uma nova proposta a seus credores.

Relutantes ante a recusa do governo Tsipras em aceitar as pré-condições (no caso as medidas de austeridade) para a liberação do dinheiro, os ministros da zona do euro recusaram. E acabaram jogando a Grécia num pequeno grupo de países que não estão em dia com o FMI, como Iraque, Sudão, Somália e Zimbábue.

"Seria uma loucura estender o programa de resgate", disse o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem. "Isso não pode acontecer e não vai acontecer. O programa expira nesta noite."

"Calote técnico"

A inadimplência - a primeira de um país desenvolvido com o FMI - não configura um calote na interpretação da entidade, que a qualifica como "atraso". Mas é um sinal de que, nas próximas semanas, Atenas pode não ter como cumprir com outras obrigações, como o pagamento dos títulos de dívida pública. As agências de classificação de risco também dizem que o não pagamento não é um calote de fato. É improvável também que o Banco Central Europeu anuncie que a Grécia está falida.

Em reunião de emergência na noite desta terça, os ministros de Finanças da zona do euro, composta por 19 países, avisaram que vão voltar a discutir a extensão do programa de resgate nesta quarta. É a primeira vez em cinco anos que Atenas está sem ajuda externa.

"O colapso das negociações entre o governo grego e seus credores tem aumentado significativamente o risco de que a Grécia não será capaz de honrar suas obrigações de dívida nos próximos meses, incluindo obrigações no setor privado", afirmou a agência de classificação de risco Fitch, que rebaixou a nota do país para CC, último nível antes da moratória.

Segundo a carta enviada por Tsipras aos credores nesta terça-feira, a Grécia tem "problemas financeiros urgentes". Deve, de acordo com ele, 29 bilhões de euros a vários organismos, entre eles 9,1 bilhões ao FMI, a serem pagos até 2017. Só neste ano, Atenas terá que desembolsar, no total, 12 bilhões.

Os detalhes da última proposta de Tsipras não estão claros. O acordo seria para ser implementado ao longo de dois anos, contemplaria adiamento do pagamentos de dívidas e uma ajuda emergencial para evitar, nas palavras do premiê, "um calote técnico".

À espera do referendo

No próximo domingo, está programado um referendo para saber se o povo grego está disposto a aceitar as novas medidas de austeridade sugeridas pelos credores em troca da extensão do programa de resgate.

A chanceler federal alemã, Angela Merkel, deixou claro que não considerará o prolongamento da ajuda financeira até que o referendo seja realizado. A consulta popular foi um dos motivos que levaram, nos últimos dias, ao rompimento nas negociações entre credores e Atenas.

A estratégia da maioria dos líderes da zona do euro parece ser apostar na vitória do "sim" (a favor de uma negociação com a zona do euro) no referendo. Isso enfraqueceria o premiê grego, que teve num discurso antiausteridade uma das principais marcas de sua campanha e que descreveu as propostas dos credores como "humilhantes".

Segundo pesquisa do último fim de semana encomendada pela revista To Vima, 47% dos gregos são a favor das medidas de austeridade propostas pelos credores, que contemplam elevação de impostos e cortes no sistema de aposentadorias. Apenas 33% se opõem. Nesta terça, cerca de 20 mil pessoas foram às ruas de Atenas em apoio a um acordo.


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