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30 Junho 2015

Alguns minimizam as referências religiosas, talvez por devoção ao politicamente correto, e tentam dividir os três atentados de sexta-feira como se fossem ações autônomas, sem um denominador comum. Mas Paolo Branca, professor de língua e literatura árabe na Universidade Católica de Milão, adverte contra as abordagens superficiais: "Ignorar o contexto é uma banalização igual e contrária à de culpar totalmente o Islã e os seus princípios".

A reportagem é de Andrea Sarubbi, publicada no jornal Trentino, 28-06-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O contexto, naturalmente, é o da primeira sexta-feira do Ramadã, perto do primeiro aniversário da instituição do Califado. "E, para um muçulmano – explica o professor –, é uma contradição terrível: o Ramadã, de fato, não pede que os fiéis se abstenham apenas dos alimentos, mas também das palavras malvadas e da agressividade. A verdade é que uma grande tradição espiritual e ética, compartilhada por um bilhão e meio de pessoas e rica em uma história de 14 séculos, está indo para o abismo em nome de interesses concretos: ver comprometido esse patrimônio não é uma boa notícia para ninguém."

Branca, que também é responsável pelo diálogo inter-religioso para a diocese milanesa, vê precisamente na estratégia do IS uma "negação da religiosidade: uma instrumentalização cínica, muito além do imaginável, de símbolos religiosos para lutas internas à comunidade islâmica".

Portanto, não é o Islã contra o Ocidente, mas – como demonstra o atentado à mesquita xiita no Kuwait ou o segundo ataque na Tunísia, depois do ataque ao Museu de Bardo – "uma luta política, étnica e de facções", dentro do mundo islâmico e das suas diferentes facetas.

Por motivos de pureza religiosa? Não, defende o professor: "As guerras nunca acontecem por motivos ideológicos, mas econômicos. E o fato de os xiitas serem o grande alvo diz muito sobre os interesses em conflito no Golfo: de um lado, os países petrolíferos e, de outro, o Irã, justamente quando se tenta resgatá-lo depois de 36 anos. Antes da revolução de 1979, por outro lado, a Pérsia tinha sido o poder hegemônico da área: a iniciativa de Obama é razoável, mas alguns não a digerem e a pintam de fundamentalismo".

Vestir o chapéu da religião sobre questões que têm pouco de religião, afirma Branca, é uma consequência do panorama atual: "Estamos em um período de transição, em que as ideologias que tinham tido sucesso entraram em crise, tirando pontos de referência. Daí vem a tentação de tirar o pó dos símbolos arcaicos (primeiro nos Bálcãs, agora na Europa dos movimentos populistas), que, em uma sociedade líquida, tem altas possibilidades de sucesso: portanto, agarramo-nos a luas crescentes e cruzes, com todo o respeito aos verdadeiros fiéis".

A responsabilidade, no entanto, também é da comunidade internacional, começando pelos países limítrofes. Quanto à Turquia, por exemplo, é inegável a sua atitude ambígua em relação ao IS, "ditada principalmente por preocupações em chave anticurda".

Também não devem ser ignoradas as culpas do Ocidente, que, afirma o professor, "cultivou por décadas os seus interesses, apoiando tiranos e favorecendo uma hegemonia religiosa fundamentalista também em função anticomunista. Agora, de repente, acordamos, mas deveríamos ter nos mexido antes".

Possibilidades para uma solução política? "Não vejo por aí pessoas de carisma incrível. Exceto o papa, mas que é um capítulo à parte."


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