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Uma marcha para agradecer ao Papa Francisco pela encíclica Laudato si'

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27 Junho 2015

Em Roma, neste domingo, 28 de junho, esperam-se mais de 5.000 pessoas para a marcha "Uma Terra, uma família humana", que partirá às 9 horas da Praça Farnese em direção à Praça de São Pedro, para o Ângelus do papa.

A reportagem é do sítio GreenReport.it, 26-06-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Na marcha, organizada pela Focsiv – Voluntários no Mundo, por proposta da OurVoices, da Campanha Inter-Religiosa contra as Mudanças Climáticas, um projeto do GreenFaith e da Conservation Foundation, participarão comunidades de inspiração católica e protestante, a comunidade hebraica, os jovens ligados à Mesquita de Roma e a União Budista.

Também são muitos os grupos seculares da sociedade civil e inúmeras organizações ambientalistas como a WWF, Greenpeace, Legambiente e a Coligação Italiana para o Clima, que reúne as maiores organizações ambientalistas italianas, sindicatos e associações de agricultores.

Também haverá os militantes italianos e britânicos da Push Your Parents, a campanha estudantil pela conscientização sobre a relação entre investimentos financeiros e as mudanças climáticas, e a comunidade online de defesa Avaaz.

Na Praça Farnese, os participantes serão acolhidos pelo Sexteto da Orquestra da Praça Vittorio, o grupo musical que mais bem representa as expressões musicais das diversas partes do mundo. São muitos os líderes das diversas confissões religiosas e diversos os representantes das associações que, às 10h30, caminharão da Praça Farnese na frente da marcha e atrás da faixa "Climate Action Now".

Além disso, a marcha também será antecipada e seguida pelas obras de arte pública desenhadas por Federica Collina, Jason Hicks, Curtiss Lee Mitchell e Gan Golan, artistas provenientes da Itália e do exterior, cujo trabalho desempenhou um papel importante na People’s Climate March de Nova York em setembro passado.

A marcha será animada por coros, músicos, uma banda e por grandes pandorgas. Na Praça de São Pedro, os participantes levantarão cartazes em forma de folha, que transformarão o lugar em um oceano verde.

Os organizadores ressaltam que "pela primeira vez na Itália tantos cidadãos e pessoas de diversas partes do mundo vão marchar juntos para agradecer ao Papa Francisco pela sua encíclica Laudato si' sobre o cuidado da casa comum e para pedir compromissos mais sérios e decisivos aos governos na Conferência das Nações Unidas COP 21 em Paris sobre as Mudanças Climáticas, em dezembro de 2015".

De acordo com Attilio Ascani, diretor da Focsiv, a frase do cardeal Turkson, "Não se pode amar a Deus sem amar o que Deus criou", sintetiza eficazmente o sentido da encíclica do Papa Francisco: "Nós a sentimos muito nossa. 'O que temos diante dos nossos olhos é o efeito do pecado contra Deus, contra as pessoas e contra a casa comum que Deus nos colocou à disposição.' Nessa mensagem tão concreta, como Focsiv, encontramos a experiência dos nossos 73 órgãos envolvidos há muito anos no Sul do mundo. Lutar pela justiça climática é uma tarefa fundamental para todos nós, da mesma forma que cavar poços na África. Se quisermos que esses poços continuem dando água para as gerações presentes e futuras, devemos ludar também, e sobretudo, com as mudanças climáticas do planeta".

Organizações e indivíduos aderiram à marcha. "Estou firmemente convicto de que todos somos chamados a transformar os conteúdos da encíclica em intervenções concretas pela proteção do Planeta Terra e do futuro da família humana", dizem os organizadores. "E sair alegremente às ruas é uma forma para sensibilizar os poderosos da Terra de que é preciso garantir uma vida mais segura e com maiores perspectivas para as próximas gerações."

Em uma nota conjunta, o Greenpeace, a Legambiente e a WWF dizem que "o papa conseguiu realmente falar a todos, crentes ou não, e a participação nessa marcha de ambientalistas, católicos, membros de outras confissões religiosas demonstra isso. Provavelmente, nunca tinha acontecido antes um evento de tal magnitude. A encíclica do Papa Francisco é muito importante, porque motiva com um apelo moral muito autorizado, a necessidade de proteger a natureza, os mecanismos naturais e de enfrentar as grandes ameaças como as mudanças climáticas. Também abre uma profunda reflexão sobre a relação entre crise ecológica e social, dois lados da mesma moeda que devem ser enfrentados e resolvidos juntos, para afirmar uma justiça ambiental e social. Portanto, não é mais só o mundo da ciência que enfatiza a urgência de abandonar os combustíveis fósseis. Esperamos que, agora, os governos abram o coração para a profundidade da mensagem do papa e ajam, como é a sua tarefa. A conferência sobre o clima de dezembro é um momento importante que não deve ser desperdiçado".


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