22 Mai 2015
A desigualdade de gênero e o aumento dos casos de prostituição e violência sexual agravam a situação de mulheres de comunidades atingidas por barragens.
Para documentar a violência sofrida, o Movimento dos Atingidos por Barragens utiliza uma técnica de bordados, chamados de Arpilleras, que as ajuda a fortalecer a resistência a tantos abusos.
A reportagem foi publicada por CartaCapital, 20-05-2015.
Confira o vídeo abaixo.
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Estupros subiram 200% em região atingida pela construção de hidrelétrica - Instituto Humanitas Unisinos - IHU