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Atacar o Papa Francisco, para quê?

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Por: André | 21 Mai 2015

“Francisco incorreu em alguma heresia? Ele se desviou da fé da Igreja? Falo da ‘fé da Igreja’, não da ‘fé de quem ataca o Francisco’. Mas então, se não puderem demonstrar que estamos diante de um ‘papa herege’, o que, na realidade, pretendem aqueles que atacam este Papa? Será que querem um Papa ‘à sua medida’? Que o digam claramente.”

A reflexão é de José María Castillo e publicada por seu blog Teología sin Censura, 19-05-2015. A tradução é de André Langer.

Eis o artigo.

Diz-se em Roma, e no mundo inteiro, que o Papa Francisco está suportando uma forte oposição, que, segundo fontes autorizadas, tem suas raízes e seus protagonistas na mesma cidade, no mesmo Estado, onde o Papa mora e a partir de onde Francisco governa a Igreja universal. Evidentemente, é compreensível que na Igreja universal haja pessoas ou grupos que não concordam com a forma de ser e governar deste Papa. Assim como também é compreensível que haja quem não esteja de acordo com algumas das coisas que ele diz. Este tipo de desacordo sempre foi comum na Igreja. E não teria porque chamar a nossa atenção. E menos ainda deveria nos preocupar o desacordo de quem não se identifica com o modo de ser ou de falar do atual sucessor de Pedro na Igreja.

O que está acontecendo, neste momento, é que não se trata de que há pessoas ou grupos que não concordam com o Papa. O problema está em que se trata de pessoas ou grupos que atacam o Papa. “Desacordo” é diferente de “ataque”. O desacordo baseia-se na “diferença”, o que é inevitável e, em muitos casos, inteiramente lógico. O ataque, ao contrário, não se limita a manifestar a diferença. Porque aquele que ataca o outro, o que na realidade pretende fazer é que o outro mude. E se não mudar, que seja tirado do meio, ou seja, que se vá para outro lugar. Estamos, portanto, diante de uma situação séria, muito séria. Eu me atreveria a dizer que a Igreja (não apenas o Papa) enfrenta um problema de raízes muito profundas. E de consequências imprevisíveis.

Sendo assim, a pergunta que qualquer um se faz é esta: mas, o que fez ou o que disse Francisco para que seja atacado como de fato está sendo atacado? Como é do conhecimento de todos, na história da eclesiologia ficou famosa a tese, defendida pelo cardeal Humberto e recolhida por Graciano (D. XL, c. 6, col. 146), segundo a qual “o papa não deve ser julgado por ninguém, a não ser que tenha se desviado da fé” (“a nemine iudicandus, nisi deprehendatur a fide devius”). É a famosa tese do “papa herege”, que foi tema de ásperas discussões durante séculos. Não é questão de analisar agora este assunto, que já não ocupa lugar algum nos tratados sobre a Igreja.

Mas vale a pena recordar esse assunto. Ao menos para perguntar àqueles que atacam o Papa atual: Francisco incorreu em alguma heresia? Ele se desviou da fé da Igreja? Falo da “fé da Igreja”, não da “fé de quem ataca o Francisco”. Mas então, se não puderem demonstrar que estamos diante de um “papa herege”, o que, na realidade, pretendem aqueles que atacam este Papa? Será que querem um Papa “à sua medida”? Que o digam claramente. E então saberemos a que nos ater.

E para terminar, apenas uma coisa. Se os problemas, que tanto preocupam a alguns, são os problemas teológicos relativos à família, não seria ruim se os descontentes com Francisco estudassem a fundo o “valor dogmático” de alguns enunciados doutrinais sobre a família, que deixa tão nervosos determinados teólogos, alguns bispos e inclusive certos cardeais. Que estudem a fundo este assunto. Caso o fizerem com a devida competência, honradez e sinceridade, com certeza vão se defrontar com isso: não há na Igreja uma única afirmação doutrinal sobre a família que seja “dogma de fé”. Então, para que tanto barulho e tanto alvoroço?


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