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14 Mai 2015

Associações médicas criticaram duramente nesta quarta-feira, 13, a proposta do Ministério da Saúde com diretrizes para a realização de partos no País. O texto, que estava até quarta em consulta pública, permite que o parto seja feito sem a presença de médicos pediatras - algo considerado temerário pelos profissionais.

 “Fomos consultados para elaboração do texto. Mas o formato apresentado na consulta está longe de ter a nossa concordância”, afirmou o diretor da Associação Médica Brasileira (AMB), José Bonamigo. A AMB, a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), enviaram nesta quarta ofício ao ministério repudiando o relatório.

A reportagem é de Lígia Formenti, publicada no jornal O Estado de S. Paulo, 14-05-2015.

O texto que ficou em consulta pública desde o dia 23 de abril afirma ser necessária a presença de um médico ou de um profissional capacitado para fazer a reanimação. “Há um movimento para reduzir os custos de procedimentos médicos. Isso não pode ser feito às custas da saúde da gestante ou da criança”, disse Bonamigo.

O Ministério da Saúde, por meio da assessoria de imprensa, informou que o texto não proíbe a participação do pediatra. A pasta argumenta ainda que a proposta em análise não é muito diferente da portaria atualmente em vigor. De acordo com o ministério, o texto atual já prevê que o atendimento do recém-nascido possa ser feito por médico ou profissional treinado para reanimação. Mas a portaria atual cita claramente que o atendimento preferencialmente deve ser feito por um pediatra.

O documento sobre diretrizes para o parto teve outro ponto criticado por Bonamigo. O texto recomenda o parto normal também para gestantes que já passaram por mais de uma cesárea. “Não concordamos com essa proposta”, afirmou.

Depois de duas cesáreas, o mais prudente, segundo o diretor da AMB, é repetir o procedimento, sob pena de rompimento do útero da gestante. No Brasil, cerca de 50% dos nascimentos ocorrem por meio de cesárea, quando o índice recomendável pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 15%.


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