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Em La Paz o Papa Francisco prestará homenagem ao jesuíta padre Luis Espinal, assassinado pela ditadura

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05 Mai 2015

Quando o Papa Francisco, no próximo dia 8 de julho, logo após sua chegada ao Aeroporto de El Alto, descerá ao longo da autoestrada para La Paz, numa certa altura deverá parar o papamóvel para permanecer em prece e em silêncio numa pequena pracinha dedicada ao jesuíta espanhol padre Luis Espinal, diretor do semanal “Aquí”, intransigente defensor dos direitos humanos, sequestrado na saída de um cinema na noite de 21 de março de 1980, horrendamente torturado e encontrado morto, no dia seguinte, precisamente onde há de parar o Papa (zona Las Nieves, quarteirão de Achachicala).

A reportagem é de Luis Badilla, publicada pelo sítio Il Sismografo, 02-05-2015.

Nos dias da visita do Papa à América do Sul se recordarão os 35 anos de um dos crimes piores, mais odiosos e gratuitos, do ditador boliviano Luis García Meza (1980-1981), carnífice e inspirador da Operação Condor, que levou à morte, frequentemente com torturas inenarráveis, milhares de latino-americanos e também cidadãos europeus, entre os quais alguns italianos.

Precisamente na Itália, no passado dia 17 de março, o juiz Alessandro Artur incriminou Meza e outros membros das ditaduras militares da Bolívia, do Chile e do Uruguai, todos criminosos envolvidos na famigerada Ação citada.

O padre Luis Espinal Camps, nascido na Espanha em 1932 (em San Fructuoso de Bages), chegou como missionário na Bolívia aos 8 de agosto de 1968. Tinha 36 anos. Emitira os seus votos de jesuíta quando era bem jovem: aos 15 de agosto de 1951. Fora ordenado sacerdote em julho de 1962 (aos 30 anos de idade). Como rapaz teve grandes paixões junto à sua vocação religiosa: era poeta, jornalista e cineasta e frequentemente dizia: “São tudo meios que conduzem a Jesus”.

Chegando à Bolívia, o padre Espinal se encontrou com uma situação política, social e econômica dramática. No país andino sucediam-se os golpes militares e as juntas no poder competiam em ferocidade e crueldade e a política não conseguia superar os traumas da guerrilha e do assassinato de Ernesto “Che” Guevara. O jesuíta sentiu-se imediatamente envolvido, enfileirando-se junto aos mineradores de estanho, paupérrimos, e de suas mulheres (guiadas pela mítica Domitila Chúngara (1937-2012), e isso obviamente comportou para ele o ódio dos militares que o indiciaram imediatamente como “perigo subversivo estrangeiro com hábito talar”.

No decurso de sua intensa atividade pastoral, jamais separada de seu empenho social, o padre Espinal escreveu diversos livros, girou numerosos documentários e promoveu diversos programas televisivos e radiofônicos. Foi cofundador da Assembleia dos Direitos Humanos e até sua morte foi diretor do semanário “Aquí”.

Em 1977, junto com outros manifestantes que solicitavam democracia e liberdade, participou de uma greve de fome que durou 19 dias. Após o seu sequestro, a noite de 21 de março de 1980, o corpo horrendamente mutilado, com uma bala na cabeça, foi encontrado no dia seguinte no km 8 da estrada que leva a Chacaltaya, próximo ao rio Choqueyapu. Como acertaram numerosas indagações anos depois, o assassinato tinha sido ordenado e planejado pelo ditador García Meza junto com seu assistente Luis Arce Gómez.


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