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Expo, o Papa: Deus perdoa sempre, o homem às vezes, a terra jamais

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11 Fevereiro 2015

Primeiro, “renunciar à autonomia absoluta dos mercados e da especulação financeira e agir principalmente sobre causas estruturais da iniquidade”. Segundo, adotar políticas econômicas corajosas pela “dignidade da pessoa humana e o bem comum”. Terceiro, custodiar a terra que “pede respeito e não violência ou, pior ainda, arrogância de patrões”, para consigná-la “melhorada” aos filhos. São as recomendações confiadas pelo Papa Francisco num vídeo-mensagem projetado no evento “As idéias de Expo 2015” que, organizado pelo ministério italiano das políticas agrícolas alimentares e florestais, em colaboração com Expo Milano 2015, se desenvolve hoje sobre o tema “Nutrir o Planeta, Energia para a Vida”, no Hangar Bicocca de Milão com a participação de 500 peritos nacionais e internacionais. Jorge Maria Bergoglio, que aliás está trabalhando numa encíclica ecológica, convidou os peritos a ”superar as tentações dos sofismas, dos nominalismos, daqueles que procuram fazer qualquer coisa, mas sem a concretude da vida” e reafirmou um dito a ele muito caro: Deus perdoa sempre, o homem perdoa às vezes, a terra não perdoa jamais.

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 07-02-2015. A tradução é de Benno Dischinger.

“Por ocasião de minha visita à FAO eu recordava como, além do interesse “pela produção, a disponibilidade de alimento e o acesso a ele, a mudança climática o comércio agrícola”, que são questões inspiradoras cruciais, “a primeira preocupação deve ser a própria pessoa, quantos carece do alimento cotidiano e deixaram de pensar na vida, nas relações familiares e sociais, e lutam somente pela sobrevivência”, disse Bergoglio, que citou por mais vezes, em seu vídeo-mensagem, tudo o que disse à FAO aos 24 de novembro passado quanto à sua exortação apostólica “Evangelii Gaudium”. Hoje, é a denúncia do Papa, “não obstante o multiplicar-se das organizações e das diferentes intervenções da comunidade internacional sobre a nutrição, vivemos aquilo que o santo Papa João Paulo II indicava como paradoxo da abundância, ou seja, “há alimento para todos, mas nem todos podem comer, enquanto o desperdício, o rejeito, o consumo excessivo e o uso de alimentos para outros fins estão diante de nossos olhos”.

São três as condutas concretas sugeridas pelo Pontífice argentino para “superar a tentação dos sofismas – aquele nominalismo do pensamento que vai além, além, além, mas jamais toca a realidade – para superar esta tentação”. Primeiro, recordar-se que “a raiz de todos os males é a iniquidade”, que é “o fruto da lei de competitividade pela qual o mais forte tem a melhor sobre o mais débil” e se traduz numa “lógica do desfrutamento” e “do descarte”: “É, portanto, necessário, se quisermos realmente resolver os problemas e não perder-nos nos sofismas, resolver a raiz de todos os males que é a iniquidade. Para fazer isto, há algumas escolhas prioritárias a realizar: renunciar à autonomia absoluta dos mercados e da especulação financeira e agir principalmente sobre as causas estruturais da iniquidade”. Em segundo lugar, o Papa convidou os peritos da Expo a serem “testemunhas de caridade”, recordando quanto está por ele escrito na “Evangelii Gaudium”: “A política, tão denegrida, é uma vocação altíssima, é uma das formas mais preciosas da caridade porque procura o bem comum”. Decorre daqui a indicação a assumir “uma sã política econômica” sobre a “dignidade da pessoa humana” e sobre o “bem comum”: “Por favor, sede corajosos e não tenhais medo de fazer-vos interrogar nos projetos políticos e econômicos por um significado mais amplo da vida porque isto vos ajuda a “servir verdadeiramente o bem comum” e vos dará força no “multiplicar e tornar mais acessíveis para todos os bens deste mundo”. 

Enfim, “recordo novamente, como já o fiz à FAO, uma frase que escutei de um velho camponês, faz muitos anos: “Deus perdoa sempre, as ofensas, os abusos; Deus sempre perdoa. Os homens perdoam às vezes. A terra não perdoa jamais! Custodiar a irmã terra, a mãe terra, para que ela não responda com a destruição”. A terra, prosseguiu Bergoglio, mencionando o compêndio da Doutrina social da Igreja, “nos foi confiada para que possa ser para nós mãe, capaz de dar quanto necessário a cada um para viver. Certa vez – prosseguiu o Papa argentino – escutei uma coisa linda: a Terra não é uma herança que nós recebemos dos nossos progenitores, mas um empréstimo que fazem a nós os nossos filhos, para que nós a custodiemos e a façamos ir em frente e reconduzi-la a eles. A terra é generosa e não faz faltar nada a quem a protege. A terra, que é mãe para todos, pede respeito e não violência ou, pior ainda, arrogância de patrões. Devemos restituí-la aos nossos filhos melhorada, custodiada, porque é um empréstimo que eles nos fizeram”.


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