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Por: Cesar Sanson | 02 Fevereiro 2015

Pablo Ortellado

Renan Calheiros e Eduardo Cunha presidindo o Congresso. Ministérios comandados por Kátia Abreu, Gilberto Kassab e Joaquim Levy. 2015 começa cheio de esperanças.

Charliton Machado

Vitória de Eduardo Cunha é reveladora do retrocesso político no parlamento brasileiro. Se o legislativo já estava distante da sociedade civil, a tendência agora é aprofundar, ainda mais, o divórcio com as grandes bandeiras gestadas nas marchas de 2013, entre elas, REFORMA POLÍTICA e REGULAÇÃO ECONÔMICA DA MÍDIA.

Andrea Caldas

A TAL DA GOVERNABILIDADE E O EFEITO ORLOFF DE ROBERTO JEFFERSON-

A desesperada governabilidade que justificou a nomeação da Miss Trabalho Escravo (PMDB) para o Ministério da Agricultura, um fundamentalista religioso para o Ministério dos Transportes, Kassab para o das Cidades e o seguidor de Arminio Fraga para a Fazenda, que descontentou movimentos sociais que a apoiaram no segundo turno, não logrou a Presidência da Câmara, derrotada pelo partido do seu vice-presidente.

De novo, tal qual nas denúncias do chamado mensalão, o PT e seu governo são derrotados pelos seus aliados, financiados pela arrecadação de sua campanha: a de Dilma e sua coligação parlamentar, que inclui o PMDB, foi a que mais arrecadou, na história da República.
Eduardo Cunha foi eleito com este caixa!

E o lulismo-dilmismo seguem na sua ingênua ou cômoda estratégia de acomodar ovos de serpente em seus ninhos.

E agora, o que os oficialistas vão justificar?

A culpa é do povo que votou na "Coligação Com a Força do Povo" (PT / PMDB / PSD / PP / PR / PROS / PDT / PC do B / PRB) que elegeu Eduardo Cunha como deputado?

Roberto Elias Salomão

Em 31 de janeiro do ano passado, poucos dias antes de ser preso, o então deputado federal João Paulo, do PT, esteve em Curitiba para uma palestra sobre a iniquidade da AP-470 (uma farsa que até hoje alguns defendem). Entre outras coisas, João Paulo disse: "A tarefa deste ano é reeleger a Dilma, eleger governadores do PT e grandes bancadas na Câmara, Senado e Assembleias Legislativas. Mas, a partir de 2015, o governo vai ter de ser muuuuito melhor."

E a?: Elegemos Dilma na disputa mais apertadíssima, com militantes nossos sendo chamados de ladrões, reduzimos nossas bancadas, temos Eduardo Cunha na presidência da Câmara, Renan na do Senado, Joaquim Levy como ministro da Fazenda, MPS que retiram direitos dos trabalhadores, três elevações da taxa de juros...
Não está mais do que na hora de mudar de rumo?

Hugo Albuquerque

Tchernobyl do neoliberalismo bandeirante

De novo, a crise hídrica. Sinceramente, estou aflito. E também chocado: raras vezes na história se viu não um erro, mas sim um processo de erros políticos crassos produzir uma tragédia assim, em câmera lenta. E as consequências são absurdas: estamos diante da tchernobyl do neoliberalismo bandeirante.

Mas as consequências assombrosas não vão produzir uma saída automática como se supõe. O cada um por si tende ao fascismo, não a mais democracia. Teremos de ir além para construir um saída. Uma agenda comum, simples, não sectária e com firmeza.

Maurício Abdalla

Até que enfim um jornalão tocou no principal e fundamental problema do Governo brasileiro que é motivo real para oposição e manifestação: a dívida interna. Esse problema assola o Brasil desde 1994, ocasião em que o total da dívida girava em torno de 64 bilhões. Com o Plano Real e a política econômica financista adotada no país, a dívida cresceu vertiginosamente. Hoje 251 bilhões são pagos apenas em juros.

Aplicado pelo Governo do PSDB e mantido pelos governos do PT, esse modelo é cópia dos ajustes impostos pelo FMI e Banco Mundial a vários países durante a década de 90, e é ele que leva o Brasil sempre ao risco de uma crise e limita os gastos do Estado nas áreas que realmente interessam à maioria da população. A esquerda fala sobre isso desde 1994. O PT criticava isso até chegar ao poder. A mídia quase nunca toca no assunto.

http://www1.folha.uol.com.br/…/1583320-gasto-de-r-251-bi-co…


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