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"Um voto com raiva", constata presidente da Conferência Episcopal da Grécia

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27 Janeiro 2015

D. Franghiskos Papamanolis, presidente da Conferência Episcopal da Grécia, alerta para as abstenções (aproximadamente 40%): “Tsipras ganhou 36% dos 60% daqueles que votaram. Isso deve despertar o novo líder a trabalhar para dar força, voz e esperança também aos que, frente ao abismo da crise, decidiu não votar por desespero e desafeto”.

A reportagem é de Daniele Rocchi, publicada pelo Servizio di Informazioni Religiose - SIR, 26-01-2015.

“Um voto histórico? Veremos. Nessas eleições os gregos falaram à União Europeia que querem seguir um caminho feito não por austeridade mas por solidariedade, porque é na solidariedade que deve nascer uma nova Europa”. Assim D. Franghiskos Papamanolis, presidente da Conferência Episcopal Grega, comenta os resultados do pleito eleitoral de 25 de janeiro, que viu sair vitorioso, de acordo com o que havia sido amplamente previsto, o partido de esquerda radical Syriza comandado por Alexis Tsipras com 149 parlamentares, dois a menos do que o necessário para um governo de maioria absoluta.

Em segundo lugar ficou o partido do Premiê grego Antonis Samaras, Nea Demokratia, com 76 parlamentares, enquanto o grupo de extrema direita, com conotações claras de origem nazista e racista, Aurora Dourada, ficou em terceiro lugar com apenas 17 parlamentares. O mesmo número de representantes foi obtido pela nova formação política To Potami enquanto Amel (Gregos independentes) consegue 13 parlamentares Os parlamentares restantes estão com o partido comunista (15) e ao socialista de Pasok (13) que está em crise.

Eis a entrevista.

Que eleição foi essa de ontem na Grécia?

Um voto de raiva, a expressão de um povo frustrado, que sofre e que via no governo anterior, comandado por Samaras, nenhum sinal de sensibilidade para com este sofrimento. O povo escolheu aquele em que acreditam que possa lhes dar um pouco de esperança. Nas suas aparições na televisão Samaras somente provocava medo e pavor na população. As suas afirmações contra Tsipras, - se ir ao poder os sacrifícios feitos até hoje não terão servido de nada – não foram ouvidos. Os resultados das eleições falam claramente. Mas também deve-se dizer que a campanha eleitoral não falou nada, nem de um lado nem de outro. Não ouvimos programas de nenhum lado.

O povo voltou a favor da mudança, punindo partidos tradicionais, como o conservador Nea Demokratia e o socialista Pasok, que fovernaram o país por mais de 40 anos ...

O povo escolheu Tsipras para colocá-lo em ação depois de ter visto os governos anteriores. Samaras não fazia nada além de anunciar que não existiriam mais impostos, salvo o que era desmentido pouco depois. As pessoas não querem mais e essa eleição reafirma a vontade de mudança para deixar para trás o desespero e a crise. E os partidos tradicionais saem com os ossos quebrados. Mas existe um dado que não foi avaliado nessa eleição...

Qual seria?

O alto percentual de abstenção, que chega aproximadamente aos 40%. Tsipras ganhou 36% dos 60% que votaram. Isso deve despertar o novo líder a trabalhar para dar força, voz e esperança também aos que, frente ao abismo da crise, escolheram não votar por desespero e desafeto.

Para governar, Tsipras precisa de um aliado. Se fala de um acordo com o líder do partido nacionalista Amel, Panos Kammenos. Dois lados politicamente opostos, mas que concordam na oposição a austeridade da União Euopeia ...

Uma aliança com To Potami talvez equilibrasse um pouco o radicalismo de Tsipras. O acordo com Amel, pelo contrário, pode alimentar uma política anti-euro. Syriza disparou contra a política europeia de austeridade e prometeu esperança e bem-estar. Mas o povo não pode viver somente de esperança. A esperança se cria com fatos e não com palavras.

Quais são os primeiros passos concretos que o povo espera do novo Premiê?

Falou-se no corte dos impostos, no aumento do salário mínimo (de 450 para 751 euros), da saúde gratuita para os mais pobres, apenas citando alguns pontos ilustrados durante a campanha eleitoral da Syriza. Mas como? Com que dinheiro? Onde irá encontrar dinheiro? Será suficiente não pagar as dívidas, ou as cancelar como disse Tsipras? Ninguém ainda respondeu a esta pergunta de forma clara. E para chegar a estes resultados é preciso lutar, não pouco, contra uma grande corrupção.

Qual seu pensamento referente ao partido Aurora Dourada ter ficado na terceira colocação?

Um dado que coloca medo. Um percentual muito alto. E pensar que quase todos os deputados que tinham no parlamento anterior estavam presos, até mesmo o chefe. Esse resultado também é um sinal do desespero em que se encontra o nosso povo.


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