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16 Janeiro 2015

Pelo menos 78 espaços públicos prestam homenagem no Rio Grande do Sul a ditadores do período militar (1964-1985).

Levantamento feito por ZH com base no cadastro dos Correios revelou que há no Estado 33 logradouros, incluindo ruas, avenidas, travessas e praças, cujos nomes fazem referência a um dos cinco presidentes da ditadura – Humberto Castelo Branco, Arthur da Costa e Silva, Emílio Médici, Ernesto Geisel e João Baptista Figueiredo. Ficaram fora da conta os ministros da junta que chefiou o país de agosto a outubro de 1969.

Entre as escolas, o número é ainda maior: 45, conforme busca no acervo digital da Secretaria Estadual de Educação. A maioria (29 instituições) é municipal. Há ainda 14 estaduais e duas particulares.

Criado há 30 anos, o Grupo Tortura Nunca Mais, do Rio de Janeiro, encabeça uma campanha para mudar essa realidade no território fluminense. Os ativistas tentam convencer os legisladores a rebatizar espaços que homenageiam ditadores – a modificação do nome de uma rua, por exemplo, precisa passar pela Câmara de Vereadores.

– Eles são ditadores, responsáveis por manter o país nas trevas e fazer terrorismo por 21 anos, o que deixou consequências sérias para o Brasil – defende a presidente do grupo, Victória Grabois Olímpio.

Mudança como a defendida pelo Tortura Nunca Mais ocorreu em Porto Alegre no final do ano passado. A Avenida Castelo Branco, principal entrada da capital gaúcha, teve o nome modificado para Avenida da Legalidade e da Democracia.

A posição em favor de trocar os nomes é polêmica. O historiador Sérgio da Costa Franco, um dos maiores pesquisadores do passado de Porto Alegre, é defensor de uma segunda visão.

– A escolha do nome de uma rua é fruto de um momento histórico, reflete a consciência de uma determinada época. As ruas contam a nossa história. Não podemos simplesmente apagar isso – justifica Franco.

A reportagem é de Vanessa Kannenberg, publicada pelo jornal Zero Hora, 16-01-2015.

Porto Alegre celebra Castelo Branco em monumento

O historiador observa contradições no movimento de revisão. Ele cita o exemplo de Porto Alegre, que retirou o nome de Castelo Branco da entrada da cidade, mas ainda mantém um monumento ao mesmo presidente no Parque Moinhos de Ventos (Parcão). Compartilhando da mesma opinião, a vereadora de Porto Alegre Mônica Leal afirma que um grupo de vereadores ingressou com dois processos na Justiça – um para anular a mudança do nome e outra de inconstitucionalidade.

– A história existe. Sou radicalmente contra mudá-la. Por mais polêmicos que possam ter sido (os ditadores), eles existiram, não podem ser substituídos – defende Mônica, ex-secretária estadual da Cultura e filha de militar.

Presidente e fundador do Movimento de Justiça e Direitos Humanos, Jair Krischke rebate os argumentos.

– A história deve contar a realidade. O nome desses senhores em lugares públicos é uma homenagem, quando, na verdade, eles usurparam o poder. A adoção desses nomes é fruto da ilegalidade – afirma ele.

Para Krischke, mais grave do que os ditadores nomearem ruas é estarem no título de colégios:

– Escola é coisa séria, é quase um templo. O nome dessas pessoas em uma delas macula o ensino.


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