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16 Janeiro 2015

Familiares, professores e alunos protestaram nas portas de um quartel em Iguala, estado de Guerrero, o mesmo lugar em que faz mais de três meses seus normalistas foram atacados pela polícia municipal.

A reportagem é de Gerardo Albarrán de Alba, publicada pelo jornal argentino Página/12, 14-01-2015. A tradução é de Benno Dischinger.

Pais dos 43 estudantes normalistas de Ayotzinapa, desaparecidos desde 26 de setembro, junto com mestres e estudantes, enfrentaram na tarde de segunda-feira militares do 27º Batalhão de Infantaria em Iguala, Guerrero, no mesmo lugar em que há mais de três meses seus filhos foram atacados pela polícia municipal. Durante o choque, às portas do quartel, seis pessoas resultaram lesionadas, estando incluído um repórter da cadeia de televisão venezuelana Telesur.

Além disso, durante mais de uma hora ficaram retidos dentro das instalações militares Maria Inés Abraján, tia de um dos desaparecidos, e o chofer do repórter da cadeia sul-americana.

Não é a primeira vez que este quartel é cenário de protestos. Aos 19 de dezembro passado, uns 150 manifestantes se plantaram ali durante cinco horas para reclamar o cumprimento do compromisso do secretário de Governo, Miguel Angel Osorio Chong, o qual lhes havia prometido que a partir de 2 de dezembro se abririam os quartéis aos familiares.

“A exigência é que se busquem os normalistas dentro dos quartéis”, porque segundo Manuel Olivares secretário da Rede Guerreirense de Organismos Civis de Direito Humanos, o exército sabia do deslocamento dos estudantes para Iguala aos 26 de setembro, escutaram o primeiro ataque a balaços contra os normalistas e não intervieram, instalaram neste dia retenções militares nas saída de Iguala e ingressaram na clínica onde estavam os normalistas feridos, onde os ameaçaram e lhes tiraram seus celulares. “O exército interveio, sim, mas contra os garotos”, disse Olivares daquela vez.

Na segunda feira, os pais começaram a chegar ao quartel militar perto da 1 hora da tarde, mas novamente lhes foi impedida a passagem às instalações castrenses mediante uma vala de arame de puas; então, um grupo derrubou uma porta do quartel do 27º Batalhão de Infantaria no município de Tiapa na 8ª Região Naval Militar de Acapulco.

As mobilizações de ontem no Estado de Guerrero foram replicadas nos quartéis militares dos estados de Chiapas, Michoacán, Morelos, Oaxaca e Veracruz, organizadas pelos mestres da Coordenadoria Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE) e pelo Sindicato Nacional de Trabalhadores da Educação (SNTE), sem que se reportassem incidentes. Num comunicado difundido ontem, os pais dos estudantes normalistas desaparecidos asseguram que a busca de seus filhos tem sido suspendida, o que os obrigou a continuar por seus próprios meios dita busca e sua correspondente investigação.

Felipe de la Cruz, representante dos pais dos estudantes desaparecidos, declarou que “nós pais de família estamos desesperados, são mais de três meses de angústia”, disse, e advertiu que “estamos chegando ao limite”.

No comunicado sustentam que “nosso único delito é exigir a apresentação com vida de nossos 43 filhos e companheiros”, e repudiam que se empregue o exército para reprimir manifestações públicas e movimentos sociais, “contrário à atitude omissa e timorata que mostra ante a delinqüência organizada, que lhe permite liberdade de ação e movimento”.


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