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Pesquisas testam uso de microalgas para reduzir emissões de dióxido de carbono (CO2)

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12 Janeiro 2015

Pesquisadores em várias regiões do país buscam alternativas para aproveitar o potencial das microalgas. Além da possibilidade de produção de biodiesel, uma das vertentes consideradas promissoras – em tempos de mudanças climáticas e de previsões de progressivo aquecimento global –, é o cultivo associado a tecnologias que permitam a redução de gases de efeito estufa, diante da capacidade das microalgas de assimilarem o dióxido de carbono (CO2) do ar. Pesquisas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por exemplo, trabalham com a reprodução desses organismos em água de produção de petróleo.

A reportagem foi publicada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, 06-01-2015.

“Para nós é um resíduo poluente, mas para as microalgas um ótimo meio para o seu crescimento, o que possibilita gerar energia limpa no processo e contribui para o tratamento e a recuperação da água”, explica a coordenadora do Laboratório de Investigação de Matrizes Vegetais Energéticas, Juliana Lichston, que conduziu o projeto de pesquisa até novembro de 2012.

A pesquisadora conta que a iniciativa faz parte de um projeto mais amplo para produção de biodiesel a partir de microalgas, iniciado em novembro de 2009, que culminou, em abril de 2012, com a inauguração da primeira planta piloto do Brasil, patrocinada pela Petrobras. A planta piloto localiza-se em Extremoz, no Centro Tecnológico de Aquicultura da UFRN, e visa, de forma prática, constatar o potencial de produção de biomassa algal em grande escala e a qualidade do óleo extraído para conversão deste em biodiesel.

“Os resultados obtidos com a pesquisa UFRN-Petrobras são bastante promissores, o desafio é aliar os resultados científicos ao mercado nacional viabilizando a produção industrial biocombustível”, ressalta Juliana. “Essa produção numa escala industrial poderá alavancar a produção nacional de biodiesel apresentando várias vantagens ambientais e econômicas”, reforça.

Alternativa

Para a cientista, os estudos nessa área são de grande relevância, uma vez que esses microrganismos são responsáveis por mais de 50% da fotossíntese do planeta, além de fornecerem muitos produtos de interesse para a economia mundial. Trata-se também, na sua opinião, de uma boa opção para substituir o petróleo. Sem contar que as microalgas têm se apresentado mais produtivas do que as outras oleaginosas e ainda auxiliam na preservação do meio ambiente.

Em relação à produção de óleos, ela explica que as microalgas, em laboratório, chegam a ser 30 vezes mais produtivas que as oleaginosas convencionais como a mamona, girassol, soja e palma. Além disso, a área ocupada na sua produção pode ser mais de 100 vezes inferior à das culturas tradicionais. “São necessários apenas 2.500 hectares [ha]para abastecer uma refinaria de 250 mil toneladas, contra a necessidade de 500 mil ha de soja e de 250 mil ha de girassol para produzir a mesma quantidade de óleo”, compara.

Entre outras vantagens, as microalgas têm a capacidade de assimilar o CO2 do ar, reduzindo a emissão de gases e o efeito estufa para a atmosfera; gastam uma menor quantidade de água; e não competem com outras culturas alimentares, já que não precisam de terra fértil e podem ser cultivadas sobre áreas improdutivas.

Apesar de todas essas vantagens, a pesquisa visando à produção de óleo para biodiesel tem dois grandes desafios: comprovar a potencialidade e a economia da produção em larga escala e encontrar outras espécies que produzam grandes quantidades de óleo.

“O que se espera para os próximos anos é um crescente investimento nas pesquisas científicas com microalgas para aprimoramento de tecnologia e descoberta de novas espécies produtoras de óleo”, destaca a pesquisadora, que defende o uso dessa biomassa como uma opção a mais e não como uma proposta de substituição às plantas.

Potencial brasileiro

Ela defende o maior aproveitamento do potencial brasileiro quanto à diversidade de espécies e usos possíveis. “Certamente o Brasil tem potencial para ser o maior produtor de microalgas do mundo. Temos clima favorável, grande biodiversidade, áreas disponíveis para cultivos em larga escala e corpo técnico em franco desenvolvimento”, afirma.

Entre os exemplos de microalgas que podem ser utilizadas para a produção do biocombustível estão Spirulina sp, Chlorella sp, Synechoccus sp, Dunaliella sp e Chlamydomonas sp, boa parte delas encontradas no Rio Grande do Norte e no Nordeste brasileiro. Tal região do país possui uma grande vantagem com relação a outras, que é a alta incidência de raios solares durante todo o ano, um dos requisitos para o desenvolvimento acelerado dessas microalgas.

Juliana Lichston destaca como relevantes iniciativas de fomento como as realizadas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da ordem de R$ 26 milhões nos últimos anos, voltados à pesquisa, desenvolvimento e inovação para a produção e uso de biodiesel derivado de microalgas. “Isso tem importância sem precedentes na história do nosso país”, avalia.

Recursos da pasta em parceria com a UFRN viabilizaram, ainda, em 2009 e em 2012, a realização do 1º e do 2º Simpósio Brasileiro do Potencial Energético das Microalgas, coordenados pela professora. “Os dois eventos reuniram diversos pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação do país, com o surgimento de várias parcerias científicas”, destaca.


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