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O perito: assim deve ser a pregação perfeita

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18 Dezembro 2014

À procura da homilia perdida. Numa Igreja que, na Itália, perde sempre mais fiéis, uma parte de responsabilidade é atribuída ao fato de que os sacerdotes não sabem mais pregar.A própria palavra – pregação ou prédica – assumiu na linguagem comum uma conotação negativa. Também por este motivo é hoje mais de moda o termo homilia.

A entrevista é de Giamluca Roselli, publicada pelo jornal Ill Fatto Quotidiano, 14-12-2014. A tradução é de Benno Dischinger.

Eis a entrevista.

“Na minha vida assisti a mais de cinco mil pregações e a maior parte era de botar fora”, afirma Adriano Zanacchi, docente de comunicação e ciências sociais, autor do livro “Salvar a homilia” (edições devonianas, 236 pg, 18 euros), Um texto interessante para entender por que os padres não sabem mais fazer os sermões, que são uma parte fundamental da liturgia. “Para muitos fiéis as homilias são uma ocasião para entrar em contato com a palavra de Deus”, afirma o professor Zanacchi. “Ao invés, frequentemente são um tédio mortal. O padre deveria percebê-lo logo. Basta olhar nas pessoas na face: as pessoas não escutam e pensam nas coisas pessoais. A Missa é uma festa, mas com uma homilia enfadonha se torna uma punição”.

Segundo Zamacchi, os padres pecam por presunção. “As homilias são de má qualidade porque são mal preparadas, sem nenhum cuidado, observa. Ou então pecam por egocentrismo, “com o padre que se faz de protagonista e parte pela tangente, esquecendo-se que a finalidade do seu discurso é transmitir a palavra de Deus”. Mas, a homilia está em crise também porque nos seminários não é mais ensinado como fazê-la, enquanto deviam ser introduzidos cursos de public speaking [falar em público]. Com verdadeiros e próprios exercícios: se registra e se ressente”, continua o professor. Numa sociedade sempre mais rica de informações, a prédica também deve estar na altura. Alguns calcularam também os tempos. A homilia perfeita deve durar nove minutos: introdução, desenvolvimento, conclusão. “Não é uma regra precisa, digamos: nem demasiado longa, nem demasiado curta”, diz Zanacchi. Bastaria tomar como exemplo o Papa Francisco, ‘grande comunicador e pregador’. Ou escutar alguma de dom Primo Mazzolari”. 

Se depois, conclui Zanacchi, “um padre realmente não é capaz, então tanto valeria fazê-la fazer por um leigo, mas isto para a Igreja é ainda um tabu”.


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