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Lineamenta: uma metapergunta e três critérios gerais. Artigo de Andrea Grillo

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11 Dezembro 2014

Nos Lineamenta para o Sínodo de 2015, foi escrita uma bela página. É repleta de pontos de interrogação. Era inevitável. Neste ano de caminho, a Igreja poderá formular uma série de respostas ponderadas, fiéis e corajosas. Nessa esperança, está traçado o caminho a ser feito juntos, sem medo das diversidades.

A opinião é do teólogo italiano Andrea Grillo, professor do Pontifício Ateneu S. Anselmo de Roma, do Instituto Teológico Marchigiano de Ancona, e do Instituto de Liturgia Pastoral da Abadia de Santa Giustina de Pádua. O artigo foi publicado no seu blog Come Se Non, 10-12-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Uma pergunta precede as outras perguntas. A melhor forma para não "voltar atrás" foi a de abrir os Lineamenta do Sínodo de 2015 à integração mais radical. A não autossuficiência da Igreja institucional em relação à Igreja viva e à sociedade aberta não podia ser mais bem dita do que com essa "pergunta das perguntas".

Uma "metapergunta" abre o trabalho intersinodal a uma interrogação mais radical, mais pudica. Eis o seu texto:

"A descrição da realidade da família presente na Relatio Synodi corresponde ao que se destaca na Igreja e na sociedade de hoje? Quais aspectos faltantes podem ser integrados?"

Uma pergunta prévia assim formulada não fecha, mas abre. É quase a carteira de identidade de uma "Igreja em saída", também na sua expressão mais alta. Assim, a Igreja não renuncia a sair, mesmo quando está na intimidade da sua casa. Para evitar voltar atrás, ela deve deixar em aberto a pergunta das perguntas.

A virada pastoral do Sínodo e os três critérios para as respostas

Mas não é suficiente. A estrutura desses Lineamenta parece ser inovadora também por outro "dado": não só há uma pergunta "prévia" que abre uma discussão geral sobre a coerência entre resultados do Sínodo extraordinário e realidade familiar, mas a estrutura desses mesmos Lineamenta também se move mesma mesma direção.

De fato, depois de terem reproposto o texto integral que encerrava o Sínodo de 2014, eles propõem não apenas uma série de questões que dizem respeito às três partes do documento final do primeiro Sínodo, mas também uma "hermenêutica" determinada e apaixonada desse documento.

As perguntas, em outros termos, estão encaixadas em uma estrutura de afirmações vinculantes, que visam a orientar a leitura das perguntas e a formulação das próprias respostas.

Deve-se notar, em primeiro lugar, a longa premissa que abre as perguntas sobre a primeira parte da Relatio e que, depois de recordar com força a inserção do Sínodo na lógica proposta pelo texto da Evangelii gaudium e pelas suas características de primado das "periferias existenciais" e da "Igreja em saída", indica, com muita força, a perspectiva de uma pastoral "não meramente aplicativa da doutrina". Eis o seu texto:

"As perguntas que são propostas a seguir, com referência expressa aos aspectos da primeira parte da Relatio Synodi, pretendem facilitar o devido realismo na reflexão dos episcopados individuais, evitando que as suas respostas possam ser fornecidos segundo esquemas e perspectivas próprias de uma pastoral meramente aplicativa da doutrina, que não respeitaria as conclusões da Assembleia sinodal extraordinária e afastaria a sua reflexão do caminho já traçado."

Parece-me que se possa ler aí a fidelidade ao projeto de continuidade com o Vaticano II e com a sua abordagem pastoral "alta" e "corajosa". Poderíamos chamar esse primeiro critério de "pastoral": ele orienta o sentido de todas essas perguntas e respostas.

Cristologia, contexto e possibilidades impensadas

De igual intensidade parece ser a introdução à segunda parte das questões, que dizem respeito ao "evangelho da família" e que giram em torno do olhar voltado a Cristo, que torna a Igreja capaz de grandes novidades e de coisas antes impensáveis, justamente por causa da inexorabilidade do mistério que contempla.

Justamente a orientação para Cristo abre a Igreja a possibilidades impensadas. Poderíamos chamar esse princípio de releitura da tradição bíblica e dogmática de "critério cristológico". Ele informa a partir de si todas as perguntas formuladas em torno da II parte. Faz parte dele a escolha de uma "arte do acompanhamento" como cumprimento do cuidado pastoral:

"Os Padres assumiram positivamente a perspectiva indicada pelo Papa Francisco, segundo a qual, 'sem diminuir o valor do ideal evangélico, é preciso acompanhar, com misericórdia e paciência, as possíveis etapas de crescimento das pessoas, que vão se construindo dia após dia' (Evangelii gaudium, 44)."

Finalmente, um terceiro critério guia a leitura das perguntas sobre a terceira parte. Inserido na "virada pastoral" já delineada nas duas primeiras partes, o terceiro critério – que poderíamos chamar de "critério contextual" – convida cada Conferência Episcopal a elaborar estratégias de acompanhamento e de discernimento adequadas, em relação aos temas fundamentais da pastoral familiar.

Cada ponto individual de tal pastoral é relido à luz dessas aquisições de fundo, que não podem ser desmentidas: "É necessário fazer de tudo para que não se recomece do zero, mas se assuma o caminho já feito no Sínodo Extraordinário como ponto de partida".

A qualidade das perguntas e os tempos das respostas

É preciso assinalar, por último, um duplo aspecto positivo desses Lineamenta. De um lado, a formulação das perguntas parece ser muito mais convincente, pertinente e coerente em relação ao questionário anterior, embora importante.

Esse já é o fruto do trabalho sinodal, do preparo do terreno e da semeadura que já ocorreu no primeiro ano de trabalho.

Mas também há outro aspecto qualificante: os tempos para a resposta. Se as respostas deverão ser recebidas até o dia 15 de abril, isso significa que a longa parábola de cinco meses – desde o tempo do Advento ao tempo pascal – poderá hospedar um rico debate eclesial, em nível local e universal.

Esse tempo estendido e hospitaleiro também poderá favorecer respostas ponderadas, análises profundas e contribuições de qualidade.

Foi escrita uma bela página. É repleta de pontos de interrogação. Era inevitável. Neste ano de caminho, a Igreja poderá formular uma série de respostas ponderadas, fiéis e corajosas. Nessa esperança, está traçado o caminho a ser feito juntos, sem medo das diversidades.


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