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A Arquidiocese de Chicago divulga mais registros de abusos sexuais

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10 Novembro 2014

Meses depois de documentos mostrando que havia escondido casos de abusos sexuais infantis cometidos por padres durante décadas, a Arquidiocese de Chicago divulgou, na quinta-feira passada, arquivos sobre cerca de três dezenas de padres abusadores para cumprir a promessa do cardeal Francis George em fazer algo neste sentido antes de se aposentar.

“Não podemos mudar o passado, mas esperamos poder reconstruir a confiança através de um diálogo honesto e aberto”, disse George em nota. “O abuso infantil é um crime e um pecado”.

A informação é publicada por Crux, 06-11-2014. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

A arquidiocese liberou registros de 30 padres abusadores em janeiro deste ano como parte de um acordo legal. Na quinta-feira passada (dia 6 de novembro), foram colocados os registros internos relacionados outros 35.
No todo, as 15 mil páginas de registros mostram como a arquidiocese tratou as acusações de abuso desde o começo da década de 1950 até recentemente. Elas cobrem somente aqueles casos nos quais a arquidiocese substancializou as acusações de abuso, e não incluem aqueles em que um padre morreu antes que o acusador viesse a acusar.

“O cardeal George quis se finalizasse isso sob o seu comando”, declarou John O’Malley, assessor especial do arcebispo para questões de conduta imprópria. O’Malley disse que George não queria que Dom Blase Cupich precisasse lidar com o assunto quando assumir a condução da terceira maior arquidiocese do país, no fim deste mês.

Um relatório fornecido esta semana pela arquidiocese à agência Associated Press e outros meios de comunicação sugeriu que os documentos divulgados quinta-feira eram semelhantes aos que foram disponibilizados em janeiro. Estes registros descreviam como a arquidiocese escondia as histórias de padres deslocando-os entre as paróquias, não tirando-os imediatamente do sacerdócio e, em alguns casos, ajudando-os a continuar padres, mesmo depois de vários anos desde que as acusações contra eles se tornassem substanciadas.

Num dos casos, por exemplo, um padre que fora destituído do ministério após admitir molestar sexualmente de dois meninos 19 anos antes foi reintegrado em 1995 sob um conjunto de diretrizes rígidas feitas pelo então cardeal Joseph Bernardin. Bernardin disse que o padre “não mostrava nenhum risco significativo às crianças”, caso continuasse fazendo terapia.

Em 2002, George destituiu Calicott e vários outros padres depois que os bispos pediram a destituição do ministério de todos os sacerdotes contra os quais alguma acusação de abuso havia se substanciado.

Os registros cobrem mais de 350 incidentes de abuso desde 1952. A grande maioria aconteceu quando o falecido cardeal John Cody e Bernardin conduziram a arquidiocese. George assumiu o comando em 1997. Alguns dos arquivos incluem cartas de apoio a padres acusados, um lembrete de que estas acusações eram feitas numa época em que tanto o público quanto a arquidiocese tinham dificuldades em acreditar que estes líderes paroquiais estariam abusando sexualmente de crianças.

Entre os documentos não estão incluídas as acusações contra o ex-padre Daniel McCormack, cujo caso poderia ter lançado luz sobre como George lidou com o caso. McCormack se declarou culpado em 2007 de abusar cinco crianças, e o seu caso levou a uma investigação interna sobre como a arquidiocese respondia às alegações de abuso e a um pedido de desculpas por parte do cardeal.

O’Malley disse que a arquidiocese está proibida por lei de divulgar os arquivos envolvendo McCormack, porque há ainda litígios civis pendentes.

Embora O’Malley tenha resumido uma série de iniciativas que a arquidiocese lançou para proteger os menores e investigar os padres abusadores, os críticos afirmam que a omissão dos arquivos do caso McCormack levantam dúvidas sobre se a arquidiocese está fazendo o suficiente.

“Eles dizem que tudo isso é um problema do passado, mas todas as informações que eles tinham sobre a conduta sexual imprópria de McCormack datavam da época de quando ele estava no seminário”, disse Marc Pearlman, que representa cerca de 200 vítimas de abusos cometidos pelo clero na região de Chicago. “Isto ilustra que eles não pensam muito diferente hoje”.


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