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País precisa saber qual reforma política será feita, diz cientista político

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28 Outubro 2014

A proposta de Dilma Rousseff de fazer a reforma política como prioridade em seu próximo governo, reforçada em seu discurso da vitória na noite de ontem (26), é positiva, mas deve ser detalhada pelo governo e o Congresso. A opinião é do cientista político Ricardo Ismael, professor de ciências políticas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).

A reportagem é de Vladimir Platonow, publicada pela Agência Brasil, 27-10-2014.

“A pergunta é: que reforma política é essa? Quando se discute o assunto, todo mundo é a favor. Mas qual reforma política ela vai propor? Tem gente achando que é voto facultativo, que é acabar com coligação partidária, ou até o controle dos meios de comunicação. Assim é meio vago, tem que qualificar. Ainda tem que trabalhar muito no Congresso Nacional para encontrar o consenso.” Na avalia de Ricardo Ismael, o resultado apertado deverá incentivar a busca de apoios para fazer as reformas anunciadas durante a campanha.

“A presidenta Dilma vai tentar buscar a unidade do país, superar os conflitos e problemas que aconteceram durante a campanha e extrapolaram alguns limites. Certamente agora é importante que isso passe, que se faça a discussão dos problemas do país. É preciso pensar no crescimento econômico, que certamente é baixo, pensar na questão da Petrobras, em um padrão de administração pública diferente desse que se observou. Tem que pensar também na questão dos programas sociais, que precisam avançar”, disse.

O cientista político não vê problema no fato de o PT conseguir o quarto mandato consecutivo, tema levantado pela oposição durante a campanha eleitoral. “É decisão do povo brasileiro, soberano, com relação a isso. Existiam duas candidaturas no segundo turno, o povo optou pela Dilma. Agora é respeitar a decisão.”


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