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17 Outubro 2014

Contam que nunca se tinha visto um debate assim, talvez nem no Concílio. Pouco depois das 9 horas dessa quinta-feira, o cardeal Lorenzo Baldisseri, secretário-geral do Sínodo, toma a palavra e anuncia que os relatórios dos círculos menores não seriam divulgados. Uma marcha à ré em relação com o que sempre aconteceu no passado e foi dito nos últimos dias. O que serviria de alimento para a imprensa, em suma, seria apenas a Relatio post disceptationem assinada pelo cardeal Erdö e escrita por Dom Bruno Forte.

A reportagem é de Matteo Matzuzzi, publicada no jornal Il Foglio, 17-10-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Diante das novidades ilustradas por Baldisseri, levantou-se o cardeal George Pell, que contestou fortemente a decisão. Depois dele, uma longa fila de padres, do arcebispo de Bruxelas, Dom Léonard, ao de Durban, Dom Napier, pediu que a questão fosse ao menos submetida a votação. O secretário de Estado, cardeal Pietro Parolin, também tomou a palavra.

Tudo isso em um clima de estádio, com aplausos de pé e até mesmo com algumas vaias. O papa, sentado à mesa da presidência, olhava impassível. No fim, como diria o cardeal Christoph Schönborn algumas horas mais tarde na coletiva de imprensa, "a decisão de tornar públicos os relatórios dos círculos foi tomada por uma grande maioria". Os textos são claros e vão na direção oposta à defendida pelo cardeal Walter Kasper.

Alguma prévia sobre como tudo iria acabar já tinha sido dado na quarta-feira no fim da tarde pelo cardeal arcebispo de Nova York, Timothy Dolan, que se alinhava claramente junto às posições assumidas na Aula pelo cardeal Raymond Leo Burke.

O arcebispo maior de Kiev, Svetoslav Shevchuk, falava até da necessidade de "enviar uma mensagem clara aos fiéis e ao papa" sobre o fato de que "a família é a união estável, fiel e sacramental entre um homem e uma mulher".

Os pontos mais controversos e delicado, da questão da reaproximação dos divorciados em segunda união à Eucaristia, até a abertura às uniões homossexuais, foram desmontadas quase por unanimidade. Até porque, indicou mais de um padre sinodal, falara-se pouquíssimo de uniões entre pessoas do mesmo sexo – não mais do que três intervenções na assembleia –, mas a Relatio de segunda-feira falava ad abundantiam.

Particularmente dura é a síntese do círculo moderado pela cardeal da Guiné, Robert Sarah, presidente do Pontifício Conselho Cor Unum, que enfatiza como é necessário "reescrever a segunda parte da Relatio". Sobr a terceira, a das situações pastorais difíceis, a oposição é total: "Não se pode mudar a doutrina da Igreja sobre a indissolubilidade do matrimônio e a não admissão dos divorciados em segunda união aos sacramentos da reconciliação e da eucaristia".

Quem abre (menos de metade dos dez grupos) o faz colocando limites ou pedindo mais estudos a respeito. O primeiro círculo italiano, moderado pelo cardeal Fernando Filoni, prefeito da Propaganda Fide, observa que "os padres, embora sensíveis à problemática, propõem que o assunto seja reestudado à luz do n. 84 da Familiaris consortio, a fim de esclarecer eventuais condições diferentes da disciplina atual".

Abertura, portanto, apenas se a exortação promulgada por João Paulo II há 30 anos a permitir. Não justamente aquilo a que visavam os inovadores liderados pelo cardeal Walter Kasper, que nessa quinta-feira desmentiu que havia dado uma entrevista em que defendia que os africanos não deveriam ter se pronunciado demais sobre certas questões, como a homossexualidade, considerada um tabu em seus países.

O círculo moderado pelo cardeal Lluís Martínez Sistach, que na coletiva de quarta-feira tinha se mostrado bastante disponível a inovar a práxis pastoral, também coloca claramente que a questão deverá ser mais discutida "pelos especialistas em teologia e direito".

Agora, trabalha-se na Relatio synodi, que deverá obter o consentimento dos padres. Um trabalho delicado, e, não por acaso, o padre Lombardi, no encerramento da coletiva de imprensa, invoca a bênção divina sobre eles.


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