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Arcebispo de Dublin diz que o Sínodo está desenvolvendo a doutrina da Igreja

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14 Outubro 2014

A reunião mundial de bispos sobre a família deve mostrar que o ensino católico pode se desenvolver para responder às preocupações contemporâneas da vida familiar, disse um arcebispo irlandês que está participando do evento.

A reportagem é de Joshua J. McElwee, publicada no sítio National Catholic Reporter, 11-10-2014. A tradução é de Claudia Sbardelotto.diarmuid-martin

"Este Sínodo não pode simplesmente repetir o que foi dito há 20 anos", disse o arcebispo Diarmuid Martin (foto), de Dublin, referindo-se à reunião de 5 a 19 de outubro, conhecida como sínodo dos bispos.

"O Sínodo tem que encontrar uma nova linguagem para mostrar que pode haver um desenvolvimento da doutrina, que há uma vontade de ouvir o que apareceu no questionário, e aquilo que foi dito no próprio Sínodo", disse ele.

Martin, que está participando do Sínodo em seu papel como vice-presidente da Conferência Episcopal Irlandesa, falou no sábado, durante uma coletiva de imprensa no Vaticano.

Seus comentários parecem refletir uma diferença entre os prelados em suas opiniões se o sínodo pode resultar em alterações da doutrina ou das práticas da vida familiar, já que vários outros bispos e cardeais disseram que o Sínodo não pretende apresentar qualquer alteração.

Para exemplificar, o nigeriano Dom Ignatius Kaigama disse, no dia 8 de outubro, que o Sínodo poderá mudar somente a abordagem pastoral da Igreja.

"As doutrinas permanecem as mesmas", disse Kaigama. "Não vamos inventar novas doutrinas ... ou suprimir doutrinas que a Igreja tem praticado há anos".

Ao contrário de sínodos anteriores, o Vaticano não está liberando textos ou resumos das conversas dos prelados, mas em vez disso está fornecendo coletivas de imprensa a cada dia com três porta-vozes que estão participando do Sínodo e resumindo os eventos. São eles: o porta-voz oficial do Vaticano, o padre jesuíta Federico Lombardi, em italiano; o padre arquidiocesano Manuel Dorantes, de Chicago, em espanhol; e Rosica, em inglês e francês.

Junto aos porta-vozes na coletiva de imprensa no sábado estavam Dom Martin e Valérie Duval-Poujol, uma francesa que está participando do Sínodo como delegada fraterna da Aliança Batista Mundial.

Durante seu discurso de sábado, Martin falou abertamente sobre uma série de questões que o Sínodo confrontou e como os bispos na reunião têm trabalhado, e às vezes discordado, um do outro.

Referindo-se à fala de Francisco para o grupo na segunda-feira da semana passada, na qual o pontífice pediu aos prelados para "falar com ousadia e ouvir com humildade", Martin disse: "O papa disse inicialmente que não queria que ninguém fosse embora sentindo que não pode falar o que pensa".

"Eu acredito que os bispos têm feito isso", continuou ele. "Alguns têm feito isso com muita clareza".

"Todo mundo está sendo ouvido com grande respeito e os argumentos que estão sendo apresentados pelas várias partes são os argumentos que precisavam ser abordados", disse Martin.

Falando especificamente sobre uma questão que chamou a atenção - a questão de saber se o Sínodo pode fornecer uma maneira para os católicos divorciados e recasados ​​que não tenham obtido anulações de comungar - Martin disse que os prelados concordam que o processo católico de nulidade do casamento necessita ser mudado.

"Os procedimentos atuais são difíceis", disse Martin. "E eles, por vezes, são muito demorados".

"Mesmo em um país bastante desenvolvido ... eles são muito lentos, porque é muito difícil conseguir as equipes de juízes e especialistas", disse ele. "Há um reconhecimento desse fato".

Martin também disse que os prelados estão considerando as abordagens das Igrejas Ortodoxas para o segundo casamento - onde algumas Igrejas permitem que os casais tenham uma segunda união não sacramental.

"Eu acho que nas discussões todo mundo está olhando para as diferentes possibilidades", disse Martin. "Não há ... uma posição ortodoxa simples que todo mundo esteja totalmente de acordo que possa ser transferida para Igreja Católlica".

Mas, continuou o arcebispo, "todos" no Sínodo estão de acordo que a noção católica da indissolubilidade do casamento é "algo que a Igreja Católica não pode mudar".

Relacionando as observações de um padre sinodal sobre a indissolubilidade, Martin disse que esse padre falou diretamente com Francisco durante os debates sinodais, dizendo: "O senhor não pode mudá-la. Isso é algo que pertence à revelação".

Martin também disse que uma das mudanças no debate deste Sínodo diferente dos sínodos anteriores é a forma como os padres sinodais entendem a importância do casamento para a Igreja.

"Há um afastamento de uma compreensão simplesmente da doutrina da Igreja sobre o casamento como algo que é ensinado para as pessoas - e uma maior compreensão do fato de que o casamento sacramental é uma realidade eclesial", disse ele.

"Não é apenas uma bênção sobre dois cônjuges", Martin continuou. "O casal que está casado ​​sacramentalmente desenvolve um status eclesial em suas próprias vidas, mas também, como em qualquer outro sacramento, para a edificação da Igreja"

"Assim, em muitos aspectos, nós temos que encontrar uma maneira pela qual a experiência vivida desta realidade eclesial do casamento ... seja quase, com seu modo particular, algo de onde a Igreja possa aprender em vez de simplesmente realizar uma pesquisa externa da mesma", disse Martin. "Isso é certamente uma das mudanças".

O arcebispo também disse que os padres sinodais estão lutando para unir as noções de verdade e misericórdia em suas discussões.

"No longo prazo, eu acho, há um acordo fundamental que elas andam juntas", disse ele. "Não é que a verdade seja um dogma e a misericórdia algo à margem da doutrina cristã. Temos que encontrar maneiras reais de colocá-las juntas e isso não é fácil".

Citando uma entrevista que Francisco deu no ano passado para a revista jesuíta italiana La Civiltà Cattolica, na qual o pontífice se refere a dois polos na Igreja, o de adesão rigorista e aquele de adesão negligente da doutrina da Igreja, Martin disse que a maioria das pessoas não vivem em qualquer um desses extremos.

"A maioria das pessoas vivem suas vidas na área cinzenta entre os dois e temos de exercer as nossas responsabilidades pastorais na área cinza e não cair em nenhum dos extremos", disse ele.

Cerca de 190 prelados estão participando do sínodo e serão capazes de votar nas discussões. Outras 60 pessoas, principalmente não-prelados, foram selecionadas para outras funções e podem contribuir para as discussões, mas não tem direito a voto.

Na semana passada, os membros passaram a maior parte do seu tempo durante as sessões do sínodo discutindo como um conjunto de diferentes aspectos da vida familiar. Na sexta-feira, os membros sinodais passou de reunião em conjunto de reunião para o trabalho em vários pequenos grupos, divididos por diferentes idiomas.

No fim de semana, alguns membros do sínodo elaboraram um documento que resume as discussões até agora. Embora esse documento fosse originalmente escrito por apenas três autoridades - o cardeal húngaro Péter Erdö, que está servindo como relator do Sínodo, juntamente com outros dois - Francisco anunciou na sexta-feira que estava nomeando outros seis membros do Sínodo para o grupo de redação.

Entre os membros adicionados estão alguns conhecidos por ter estreita relação com o pontífice. Eles são:

• Cardeal Gianfranco Ravasi, presidente do Conselho Pontifício para a Cultura;
• Cardeal Donald Wuerl, de Washington;
• Arcebispo Victor Manuel Fernandez, reitor da Pontifícia Universidade Católica da Argentina;
• Dom Carlos Aguiar Retes do México, presidente da Conferência dos Bispos da América Latina;
• Arcebispo Peter Kang U-Il, da Coreia do Sul e
• Pe. Adolfo Nicolás, Superior Geral da Companhia de Jesus.


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