Cantareira bate novo recorde negativo e opera com 6,6% de sua capacidade

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

03 Outubro 2014

O sistema Cantareira bateu mais um recorde negativo nesta quinta-feira (2).

A reportagem foi publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, 02-10-2014.

De acordo com informações da Sabesp, o reservatório opera com apenas 6,6% de sua capacidade. Para se ter uma ideia, no ano passado o volume armazenado era de 40,1 %. O governador e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin (PSDB), garante que não haverá racionamento de água em 2015, mesmo que volte a chover menos do que a média histórica.

Em entrevista à Folha, o tucano afirmou que a gestão estadual tem condições de enfrentar um novo período de seca sem a necessidade de limitar o consumo de água.

Para especialistas, para reverter o estado crítico de estiagem no Cantareira, que abastece quase 9 milhões de pessoas na Grande São Paulo, serão necessários meses de chuvas constantes na região nas represas.

Caso não chova sobre o reservatório, a água disponível no sistema vai acabar em 21 de novembro, segundo previsão do próprio governo.

O governo negocia com a ANA (Agência Nacional de Águas) autorização para retirar uma segunda cota de "volume morto" –reserva abaixo do ponto de captação–, que faria o nível subir 10,7 pontos percentuais.

Em maio, o uso da primeira parte da reserva elevou o sistema de 8,2% para 26,7%.