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03 Outubro 2014

O Reino de Deus, de que somos herdeiros, não é uma dívida, mas um dom. E como todo presente, é para ser apreciado e conservado. Confiado a nós, cabe a nós fazê-lo advir. Acolhamos como um dom a confiança que Deus deposita em nós e saibamos dar-Lhe graças.

A reflexão é de Marcel Domergue, sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do 27º Domingo do Tempo Comum. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

Eis o texto.

Referências bíblicas:
1ª leitura: O Senhor está decepcionado com a sua vinha tão amada (Isaías 5,1-7)
2ª leitura: Deus oferece a sua paz aos que lhe são fiéis (Filipenses 4,6-9)
Evangelho: Parábola dos vinhateiros assassinos (Mateus 21,33-43)

Bons e maus frutos

Comparando o evangelho de hoje com o texto de Isaías (1ª leitura), constatamos que Jesus retoma quase exatamente a cena descrita pelo profeta. Nos dois textos, um homem possui uma vinha e cuida dela com amor. O que isto quer dizer? O que representa o dono da vinha e a própria vinha? Claro que o «amigo» da primeira leitura é o próprio Deus, que não só possui a vinha, mas também a faz existir e dá a ela todo o necessário para que dê frutos. Já a vinha pode representar várias realidades. Nesta leitura, trata-se da «casa de Israel», o povo que Deus fundou, escolheu, acompanhou, cuidou e alimentou por toda a sua história. E este povo, que foi arrancado da escravidão, perverteu-se ao longo do tempo. O profeta prevê a sua ruína. Este esquema é por assim dizer universal e aplicável a qualquer decadência (ver versículo 7). Israel, o povo testemunha, põe em cena aos olhos de todos e em sua própria história a parábola do drama vivido por todas as sociedades que zombam «do direito e da justiça» (versículo 7). Outros textos irão falar da restauração de Israel. No longo prazo não podemos subsistir se não «produzimos frutos» para alimentar os que são derrubados pela fome e esmagados pela injustiça. Os versículos que seguem a este texto de Isaías traduzem esta «injustiça» como sendo a corrida à riqueza e à vontade de poder.

Dar graças a Deus

O nosso evangelho pretende também recapitular a história do Povo de Deus. Mas, depois de descrever uma cena idêntica (os cuidados dispensados à vinha), a paisagem se modifica. Eis que agora aparecem personagens que estavam ausentes em Isaías: os vinhateiros. Da mesma forma que em Gênesis 1,28-31, Deus confia aos homens o mundo que havia criado. Logo após, Ele se vai. E esta ausência de Deus deixa aos homens a responsabilidade de dominar o mundo, explorá-lo, domesticar as suas nocividades e fazê-lo produzir frutos. Por aí é que o homem se faz livremente «imagem e semelhança de Deus», aproximando-se também do seu repouso do sétimo dia. Conforme todo dia podemos constatar, se Deus se ausentou é porque, dali em diante, será pelo homem e no homem que Ele se fará presente. Mas uma questão se põe: será que podemos comparar Deus a um proprietário que põe os empregados a trabalhar e que, no final, exige deles um preço pelos frutos que produziram? Bom, nesta parábola a questão não é de salário. E nem podemos lê-la na lógica do empregador e do assalariado, tal como a conhecemos. Aqui, os frutos todos pertencem ao Senhor! Será um egoísmo divino? O que Deus exige de nós? Uma só coisa: o reconhecimento, no sentido forte do termo. Ou seja, que entremos no universo da reciprocidade, do intercâmbio e da doação mútua. Não podemos trancar-nos no mundo que nos foi dado; temos de, a partir dele, voltarmos à Origem.

Uma história que sempre recomeça

Trata-se, pois, novamente, de estabelecermos uma relação verdadeira com quem nos faz produzir frutos. Porque, ao contrário do texto de Isaías, a vinha da parábola produz frutos. Significa não monopolizá-los, não nos fecharmos neles. De fato, a tentação de apoderar-se, de tomar posse, conduz diretamente ao contrário da verdadeira relação, ou seja, à violência. Vem daí a enumeração das brutalidades exercidas pelos vinhateiros contra os enviados do Senhor. Lembremos que Gênesis inicia a história humana fora do paraíso por um assassinato: o de Abel por Caim. E se este assassinato deveu-se a uma rivalidade, a rivalidade é onipresente; nos escritórios, nas oficinas, nas empresas, entre os políticos… Por isso a história bíblica está marcada pelos conflitos dos irmãos inimigos: Jacó e Esaú, Davi e Saul, Israel e Judá, judeus e pagãos. Até ouvirmos Paulo afirmar que «não há mais Judeu nem Grego», foi preciso esperar o assassinato do Filho. Os irmãos inimigos puseram-se de acordo, primeiro, para matar o Filho; depois, para «olhar para aquele que traspassaram». A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular (versículos 42-43). A pedra angular de uma nova casa, de um novo povo. É preciso compreender que estamos aqui num sobrevoo da história de Israel. Mas não só, é um sobrevoo também da história de toda a humanidade. E seria um erro acreditar que isto tudo seria coisa do passado: o mistério da recusa do Filho não cessa de estar sempre recomeçando na história de todos e de cada um de nós. Temos inumeráveis maneiras de matar em nós o Filho de Deus: sentimentos de superioridade, palavras enganosas, hipocrisias diversas. Mas Ele, a Palavra primeira, é que terá em nós e no mundo a última palavra.


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