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Índices de desigualdade e pobreza no Vale do Sinos e Canoas

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24 Setembro 2014

O Índice de Gini, desenvolvido em 1912 pelo estatístico italiano Corrado Gini, tem como objetivo calcular a desigualdade da distribuição de renda em uma determinada região. É geralmente calculado para países, estados e municípios. O índice leva em consideração as populações da região estudada e suas respectivas rendas per capita. Assim, calcula-se o índice com base na distribuição destas rendas dentre as populações, sendo expressa em “1” a concentração total da renda e “0” a distribuição perfeitamente igualitária.

Constata-se que o índice vem decrescendo no país nos últimos 20 anos. Os dados tanto para o Brasil como para o Rio Grande do Sul demonstram uma queda brusca, conforme os dados do IBGE para os anos de 2000 e 2010. No país o índice recuou 10,2%, de 0,597 para 0,536, e no estado o número caiu 12,8%, de 0,561 para 0,489 no período. Para o Vale do Sinos em 2010 o dado demonstra uma distribuição de renda substancialmente melhor do que no país e no estado, com um índice de 0,386, segundo o IBGE.

Clique na imagem para acessar o infográfico

Na Imagem 01, podemos ver os índices para os catorze municípios do Vale do Sinos. O destaque fica por conta dos municípios de Nova Hartz, Araricá e Dois Irmãos, que são os únicos com índice abaixo de 0,4, com 0,352, 0,362 e 0,383, respectivamente. Os índices com maior desigualdade estão apresentados pelos três municípios mais populosos da região, Canoas, Novo Hamburgo e São Leopoldo, que apresentaram índices de 0,518, 0,539 e 0,536 respectivamente.

O Observatório da Realidade e Políticas Públicas do Vale do Rio dos Sinos – ObservaSinos, programa do Instituto Humanitas Unisinos – IHU, no intuito de aprimorar o conhecimento das realidades do Vale do Sinos e de contribuir na sistematização do diagnóstico socioterritorial do município de Canoas, calculou o Índice de Gini para os quadrantes desse município. Compreende-se que os indicadores podem instrumentalizar e qualificar a análise das realidades dos diferentes territórios do município pelos seus gestores, trabalhadores e população, apontando elementos para o planejamento, monitoramento, avaliação e controle social das políticas públicas. O município de Canoas é dividido em quatro quadrantes – Noroeste, Nordeste, Sudoeste e Sudeste –, com a distribuição dos bairros conforme a Imagem 02.


Para melhor caracterizar as realidades dos quadrantes de Canoas, foram relacionados, na Tabela 1, os Índices de Gini e os Índices de Desenvolvimento Humano – Renda. O IDHM Renda é um indicador que considera a renda média de uma região e a compara com as rendas mais altas e mais baixas do país onde esta região se encontra. O indicador varia de 0 a 1, sendo zero uma situação de pobreza extrema e 1 uma renda média comparável às regiões mais ricas do país.

Para o Índice de Gini estão apresentados melhores indicadores nos quadrantes Noroeste e Sudeste, com 0,311 e 0,314, respectivamente, seguidos do quadrante Sudoeste, com 0,338. O quadrante Nordeste apresenta o maior índice de desigualdade, com 0,440. Em relação ao IDHM Renda, está identificado o quadrante Nordeste como destaque com índice de 0,852, seguido pelos quadrantes Sudeste, com 0,844, Noroeste, com 0,824 e Sudoeste, com 0,807.

Este quadro não demonstra relação direta entre nível de renda, expresso pelo IDHM Renda, e desigualdade de distribuição, expressa pelo Índice de Gini. Porém, pode-se notar que o quadrante Nordeste, que possui o maior nível de renda, também apresenta a maior desigualdade de distribuição. Estes dados indicam então uma concentração de renda muito alta neste quadrante onde vemos bairros como Marechal Rondon, com renda per capita de R$2.934,70, a maior do município, e Guajuviras, com renda per capita média de R$895,75.

Conhecer, analisar e debater esta realidade e as políticas públicas implementadas se constituem como objetivos do Observatório, em vista do fortalecimento da formação da cidadania no protagonismo do desenvolvimento local e regional.


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