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O DNA petista de Marina e Dilma

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03 Setembro 2014

"Se fosse para usar o termo “petista histórico”, Marina Silva tem muito mais PT nas veias que Dilma Rousseff", escreve Celio Martin, jornalista, em artigo publicado pela Gazeta do Povo, 31-08-2014.

Eis o artigo. 

A acreana Maria Osmarina carrega no seu semblante caboclo – e de bicho do mato – todo um histórico que a caracteriza como petista de nascença.

Marina foi sindicalista e participou da fundação da CUT no Acre. Desde muito cedo se filiou ao Partido dos Trabalhadores e ajudou a organizar a legenda no Acre. Pelo PT foi vereadora, deputada, senadora por dois mandatos e ministra.

Se não bastasse essa marca, outro fato que evidencia sua gênese petista é o engajamento na Teologia da Libertação, corrente de esquerda da Igreja Católica.

A história de Dilma, que hoje encarna o petismo, é bem diferente. Por ser 11 anos mais velha que Marina, ela viveu a juventude nos anos mais duros da ditadura militar.

Dilma Vana se engajou na luta armada em organizações como Comando de Libertação Nacional (COLINA) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares). Era o sonho revolucionário de Che Guevara. Presa, passou por tortura, mas escapou de ser executada pelo regime.

Após os porões da ditadura, Dilma reconstruiu sua vida em Porto Alegre e recomeçou na política pelo Movimento Democrático Brasileiro, o chamado “velho MDB de guerra”, único partido de oposição legalizado na época. Com a abertura democrática, migrou para o trabalhismo do PDT de Leonel Brizola. Por fim, chegou ao PT ao lado de Olívio Dutra, que foi governador do Rio Grande do Sul.

Esses breves dados da biografia das duas mulheres favoritas no momento para comandar o Brasil nos próximos quatro anos mostram claramente que a carga genética do PT é muito mais forte em Marina do que em Dilma.

Isso sem falar na semelhança do histórico de vida da Maria Osmarina com a de Luiz Inácio. Os dois são de sobrenome Silva, são filhos de migrantes nordestinos e usam nomes “artísticos”. Lula passou fome, foi operário e teve um dedo decepado no trabalho. Marina foi seringueira, enfrentou doenças como malária, leishmaniose e contaminação por mercúrio. Poderia ter morrido, como muitos de seus irmãos, mas se salvou.

Dilma é filha da classe média alta de Belo Horizonte, tem pai europeu e estudou em bons colégios, enquanto Marina fez Mobral, o programa de alfabetização de adultos do governo militar. Mas hoje, Dilma Vana se identifica mais com o PT do que Marina, que virou evangélica.

A ironia para quem quer ver o PT fora do governo – e está apostando suas fichas em Marina – é que, admita ou não, os genes petistas continuarão no comando do país, ganhe uma ou outra. Osmarina é fruto de um PT do Brasil profundo. Vana foi produzida por um PT do Brasil urbano do sul-sudeste maravilha.

Como se diz pelas ruas: “Marina e Dilma são filhas do PT e de Lula”.


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