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O cerco a Marina se fecha com uma carta do irmão de Eduardo Campos ao PSB

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Por: Cesar Sanson | 15 Agosto 2014

Antônio Campos externou seu apoio ao nome da ambientalista para encabeçar a chapa.

A campanha eleitoral brasileira começou praticamente do zero depois do acidente que tirou a vida do candidato à presidência pelo PSB, Eduardo Campos. Se na quarta-feira as especulações sobre o possibilidade de Marina Silva assumir a cabeça da chapa estavam sendo feitas nos bastidores, hoje o irmão de Campos, Antônio Campos, escancarou esse desejo. “Como filiado ao PSB, membro do Diretório Nacional com direito a voto, neto mais velho vivo de Miguel Arraes, presidente do Instituto Miguel Arraes – IMA e único irmão de Eduardo, que sempre o acompanhou em sua trajetória, externo a minha posição pessoal que Marina Silva deve encabeçar a chapa presidencial da coligação Unidos Pelo Brasil, liderada pelo PSB”, escreveu ele, em carta enviada aos dirigentes do partido. “Tenho convicção que essa seria a vontade de Eduardo”, completou ele.

A reportagem é de Carla Jiménez e Marina Rossi e publicada por El País, 14-08-2014.

A posição tomada pelo advogado e escritor fecha o cerco sobre o nome de Marina e torna mais difícil para o PSB pensar em outro nome. Desta forma, é praticamente certo que a ambientalista entra como uma concorrente competitiva na corrida eleitoral. Chances de vencer ela tem, ou ao menos de ir para o segundo turno das eleições de outubro. Em abril, o instituto Datafolha fez uma pesquisa eleitoral cogitando a ambientalista como presidenciável, quando ainda era incerto quem comandaria a aliança. Naquele momento, ela aparecia com 27% das preferências, na frente de Aécio Neves, do PSDB, que tinha 16%, e atrás de Dilma Rousseff, que somava 39% de apoio.

Para a cientista política Fátima Pacheco Jordão, a posição firme do irmão não dá espaço para dúvidas. “Ele representa a família, não partidária, e isso é muito forte”, avalia. “Tenho a impressão que essa é uma sinalização muito forte, até para a Marina aceitar”, completa. O assunto ganha uma dimensão especial, uma vez que a corrida eleitoral está de olho no calendário. No próximo dia 19 começa a propaganda eleitoral gratuita quando efetivamente o eleitor brasileiro toma suas decisões finais sobre o seu voto. Embora a internet seja um instrumento importante, ainda é a televisão a fonte de informações oficial para fechar o critério da escolha.

Por ora, o partido não tomará qualquer decisão, uma vez que ainda vive o luto da morte do seu principal expoente. Em nota divulgada no portal do PSB, a direção explica que “só tomará, quando julgar oportuno, e ao seu exclusivo critério, as decisões pertinentes à condução do processo político-eleitoral”. Para o cientista político Fernando Antonio Azevedo, da Universidade Federal de São Carlos, Marina é o nome mais expressivo e, racionalmente, deveria assumir a cabeça da chapa. “Por outro lado, o PSB está extremamente frágil em relação a esta situação, porque um dos projetos da Marina é formar a Rede”, diz ele, em referencia ao partido que Marina tentou criar e não conseguiu as assinaturas de apoio no tempo delimitado pelo Tribunal Superior Eleitoral.

As divergências entre Marina Silva e integrantes do PSB era conhecida, mas a aliança com Campos sempre prevaleceu. Ela nunca quis fechar alianca com o governador tucano Geraldo Alckmin, por exemplo, o que não impediu que o deputado do PSB, Marcio França, aceitasse o convite para ser o vice na chapa do para a reeleição de Alckmin em São Paulo. “O primeiro desafio dela é agregar ‘marineiros’ e ‘eduardistas’ dentro da coligação”, diz Adriano Oliveira, sociólogo da Universidade Federal de Pernambuco.

Os dados já estão lançados, mas é líquido e certo que o o cenário muda para os presidenciáveis Aécio Neves e Dilma Rousseff. Ambos devem perder votos para a ambientalista, acredita Claudio Couto, da Fundação Getúlio Vargas. Tudo, porém, está no campo das especulações. “Já era uma eleição indefinida, antes da morte de Eduardo Campos, a mais indefinida desde 1989 (quando Fernando Collor concorreu com Lula no segundo turno, com vitória de Collor), e agora ficou ainda mais”, conclui Couto.


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