O Papa faz uma surpresa e almoça com os trabalhadores do Vaticano

Mais Lidos

  • "A ideologia da vergonha e o clero do Brasil": uma conversa com William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • O “non expedit” de Francisco: a prisão do “mito” e a vingança da história. Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS
  • A luta por território, principal bandeira dos povos indígenas na COP30, é a estratégia mais eficaz para a mitigação da crise ambiental, afirma o entrevistado

    COP30. Dois projetos em disputa: o da floresta que sustenta ou do capital que devora. Entrevista especial com Milton Felipe Pinheiro

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

Por: André | 28 Julho 2014

O Papa Francisco almoçou, sem comunicá-los antecipadamente, com os empregados da Santa Sé no refeitório do Vaticano. Jorge Mario Bergoglio “apresentou-se aqui, pegou sua bandeja e os talheres e entrou na fila para que o servíssemos”, contou à Rádio Vaticano o responsável pelo refeitório, Franco Panini. O refeitório encontra-se na “área industrial” do Estado Pontifício, na qual trabalham os operários da carpintaria e da central elétrica vaticana, os ferreiros e os empregados do laboratório hidráulico.

 
Fonte: http://bit.ly/1pjJQen  

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi e publicada no sítio Vatican Insider, 25-07-2014. A tradução é de André Langer.

O L’Osservatore Romano deu a notícia no seu perfil do Twitter, onde publicou, além disso, algumas fotos do Pontífice almoçando com os operários vaticanos.

O Papa argentino “comeu pasta branca e merluza”, contou Panini. Jorge Mario Bergoglio apresentou-se “como o mais humilde dos operários”, “nos apresentamos, nos perguntou como estávamos, que trabalho fazíamos, nos felicitou...”. Ao final do almoço, o Papa “nos deu a bênção, fez uma foto conosco e foi embora”.

A visita durou cerca de uma hora. “Perdoe-me – desculpou-se o responsável pelo refeitório aos microfones da emissora vaticana –, é que continuo emocionado”. Quem iria esperar por isso! O Papa que vem comer conosco... Eh, nos encontrou desprevenidos, mas foi uma das maiores satisfações que nos poderia acontecer...”.

Veja também: