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O presidente mais humilde do mundo acaba de abrir sua casa para cem crianças refugiadas sírias

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Por: Jonas | 29 Mai 2014

Cem crianças que ficaram órfãs, por causa da guerra em seu país, poderão encontrar um lar na residência de verão do presidente uruguaio José “Pepe” Mujica (foto), “um casarão situado em uma propriedade em frente a um rio cercado por onduladas pradarias”, segundo Yahooo News. Essa seria a paisagem que acolheria alguns das centenas de milhares de refugiados expulsos pela agitação política síria.

 
Fonte: http://goo.gl/LZP9xX  

A reportagem é de Jenna Kagel, publicada por Rebelión, 28-05-2014. A tradução é do Cepat.

As crianças poderão começar a chegar em setembro, provenientes dos campos de refugiados do Oriente Médio. O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) não transfere órfãos sem que alguém da família os acompanhe. Cada criança chegará com pelo menos um parente, um tio, um primo ou um irmão. Ainda está sendo estudado o número exato de crianças que poderá ser acolhido na residência de Mujica, especialmente porque o governo uruguaio decidiu se tornar responsável por todos os gastos.

Mais de dois milhões de sírios fugiram de seu país desde que, em março de 2011, começou o conflito. Turquia, Jordânia e Líbano receberam a maioria desses refugiados. Mais de um milhão de sírios se deslocaram para o Líbano, há 600.000 na Jordânia e 700.000 na Turquia. Alemanha e Brasil concederam, respectivamente, 10.000 e 2.000 vistos de imigração.

Atenção: Quem é notável por sua ausência?

A administração estadunidense do presidente Obama se mostrou absolutamente apática na hora de ajudar os refugiados sírios. Dos 2,3 milhões (número estimado) de refugiados sírios, os Estados Unidos admitiram 31 em seu país, em 2013. Esse número parece ainda pior quando se leva em conta que foram 135.000 os sírios que pediram asilo, em janeiro deste ano. A maioria das solicitações é rejeitada por causa das estritas leis de imigração estadunidenses, instituídas para impedir que terroristas entrem no país.

Em fevereiro de 2014, a administração Obama anunciou que suavizaria algumas das restrições à imigração. Segundo um comunicado assinado pelo Secretário de Estado, John Kerry e por Jeh Johnson, Secretário de Segurança Interna, os Estados Unidos concederão isenções para os refugiados sírios, estudando “caso a caso com o ‘apoio material’ das leis de imigração estadunidenses”, informou Reuters.

Mujica segue à frente do presidente Obama

Esta não é a primeira vez que o presidente uruguaio assume a dianteira. Mujica mudou o seu passado de guerrilheiro de esquerda, pela liderança nacional, redefinindo as regras do jogo por meio de vários movimentos políticos estratégicos e capitalizando seu estilo de homem comum.

Mujica é considerado o “presidente mais pobre do mundo”. Usa sandálias, dirige um fusca ano 1987 e vive em uma chácara muito simples. Doa a maior parte de seu salário mensal, de 12.000 dólares, para causas sociais e vive em uma casa com um quarto, apesar de uma recente informação apontar que seus recursos podem alcançar um valor de seis dígitos.

Além da sua despreocupada forma de vestir, Mujica também rompeu esquemas, tornando o Uruguai o primeiro país a legalizar a produção, distribuição e consumo da maconha. Cabe destacar que também legalizou o casamento gay e que aceitou seis presos libertados de Guantânamo, prisão que o presidente Obama ainda não desmantelou, apesar de ter prometido isso seis anos atrás.

Sob a presidência de Mujica, o Uruguai está brigando com toda a firmeza contra uma ação apresentada por Philips Morris, no valor de 2 bilhões de dólares, já que as estritas leis antitabaco do país obrigam a companhia a colocar advertências gráficas em 80% de todos os pacotes de cigarros. Por outro lado, o Uruguai agora tem as leis mais liberais em relação ao aborto, de toda a América Latina.

Está tomando nota, Senhor Presidente?

Lucia Topolansky, a esposa de Mujica, disse que a medida de acolher os órfãos sírios tem o objetivo de “motivar todos os países do mundo para que assumam a responsabilidade diante desta terrível catástrofe”.

Inicialmente, o presidente do Uruguai pensava em consultar o povo uruguaio sobre as possibilidades de admitir ou não os refugiados no país. No entanto, Mujica decidiu agir, finalmente, sem a supervisão do Congresso.


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