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O Papa com os refugiados e jovens portadores de deficiência condena a guerra e o comércio de armas

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Por: André | 26 Mai 2014

O Papa pronunciou palavras duríssimas contra os fabricantes e comerciantes de armas durante o encontro com um grupo de portadores de deficiência e refugiados (muitos deles sírios) em uma igreja perto do sítio arqueológico do Batismo de Jesus, na Jordânia. Este foi o último encontro do primeiro dia na Terra Santa.

 
Fonte: http://bit.ly/1ngsTUu  

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi e está publicada no sítio Vatican Insider, 24-05-2014. A tradução é de André Langer.

“A raiz do mal está na obscuridade do dinheiro”, que se encontra naqueles que fabricam e vendem armas, disse Jorge Mario Bergoglio durante o discurso para cerca de 600 pessoas que recebem o apoio da Cáritas Jordânia e os representantes do governo da dinastia hashemita na Igreja latina em Betânia. “Isto nos deve fazer pensar em quem está por trás, quem dá a todos os que estão em conflito as armas para continuar os conflitos. Pensemos e do fundo do nosso coração rezemos por esta pobre gente criminosa, para que se converta”.

Antes do encontro com os portadores de deficiência e refugiados, o Papa, concluída a missa no Estádio de Amã, visitou o lugar em que segundo a tradição (e em particular as pesquisas do franciscano Michele Piccirillo) João Batista batizou Jesus. O Papa chegou ao lugar a bordo de um carro elétrico parecido com aqueles usados nos campos de golfe dirigido pessoalmente pelo rei Abdalá II. No veículo estavam a rainha Rania e o príncipe Ghazi, que também acompanhou Francisco no encontro com os refugiados.

Bergoglio, ao contrário dos seus predecessores que não visitaram o rio Jordão, quis descer até a margem e tocar a água. O Papa deixou uma oração pela paz em espanhol no “livro ouro” do santuário local: “Peço a Deus onipotente e misericordioso que ensine a todos a caminhar na Sua presença com a alma e com os pés descalços, e o coração aberto à misericórdia divina e ao amor aos irmãos. Assim, Deus será tudo em todos e reinará a paz”.

“Na minha peregrinação, tive muito interesse em me encontrar com vocês que, por causa de sangrentos conflitos, tiveram que abandonar suas casas e sua Pátria e encontraram refúgio na acolhedora terra da Jordânia; e, ao mesmo tempo, com vocês, queridos jovens, que experimentam o peso de alguma limitação física”, disse o Papa aos refugiados e deficientes. Jesus, com o Batismo, “surpreende-nos”, explicou “como se abaixa diante das feridas humanas para curá-las. E nós nos sentimos profundamente tocados pelos dramas e feridas do nosso tempo, de modo especial por aquelas que são fruto dos conflitos ainda abertos no Oriente Médio. Penso, em primeiro lugar, no Exército Sírio, lacerado por uma luta fratricida que já dura três anos e que provocou inúmeras vítimas, obrigando milhões de pessoas a se refugiarem e exilarem em outros país”.

E acrescentou a dura condenação contra os fabricantes e comerciantes de armas. O Papa, em seguida, prosseguiu seu discurso agradecendo às autoridades jordanianas, à Cáritas e à Igreja local, pela “generosa acolhida de um grande número de refugiados provenientes da Síria e do Iraque”, e convidou a comunidade internacional para não deixar a Jordânia sozinha. “Renovo meu veemente apelo à paz na Síria. Que cesse a violência e seja respeitado o direito humanitário, garantindo a necessária assistência à população que sofre. Seja abandonada, por todos, a pretensão de deixar às armas a solução dos problemas e volte-se à via das negociações. A solução, de fato, só pode vir do diálogo e da moderação, da compaixão por quem sofre, da busca de uma solução política e do sentido da responsabilidade para com os irmãos”.

Bergoglio concluiu com estas palavras: “Ao final deste encontro, renovo o meu desejo de que prevaleça a razão e a moderação e, com a ajuda da comunidade internacional, a Síria reencontre o caminho da paz. Deus converta os violentos e aqueles que têm projetos de guerra, e fortaleça os corações e os espíritos dos agentes de paz e os recompense com suas bênçãos”.

O encontro começou com as palavras do Patriarca de Jerusalém, Fouad Twal, que falou sobre o rio Jordão: “Para muitos, este rio que você visitou agora é uma fronteira, para nós é acima de tudo um lugar que une, um apelo à comunhão e à unidade”. Bergoglio também ouviu, depois do seu discurso, os testemunhos (em inglês e em árabe, traduzidos por um franciscano) de jovens refugiados. Uma menina colocou-lhe um “kefiah” vermelho que usou durante o resto do encontro.

O Papa, que chegou à Igreja latina entre ovações, esteve aproximadamente uma hora e meia entre os fiéis, que queriam tocá-lo e saudá-lo pessoalmente.


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