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Manifestações contra a copa serão reduzidas, diz ministro

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23 Mai 2014

O ministro-chefe da Secretaria Geral da presidência da República, Gilberto Carvalho, encerrou, na noite desta terça (20), em Brasília, o ciclo de debates com os movimentos sociais, promovidos nas 12 cidades-sedes do mundial, para discutir manifestações, legados e propósitos do evento. E o resultado, segundo ele, é positivo.

A reportagem é de Najla Passos, publicada por Carta Maior, 21-05-2014.

“As manifestações propriamente contra a copa serão muito reduzidas. O que vai acontecer são muito mais manifestações de oportunidade, as de movimentos profissionais, de movimentos de moradia e outros, legítimos, que vão aproveitar a visibilidade da Copa para fazer suas manifestações. E nós esperamos que sejam pacíficas”, afirmou à imprensa.

Para o ministro, esse “mau-humor” em relação ao evento que, desde junho do ano passado, tomou conta do país já começa a ceder, com o governo respondendo as mentiras propaladas, as obras de infraestrutura ficando prontas e o clima do mundial se tomando conta das pessoas.

“O diagnóstico que eu faço é a partir do sentimento da população, porque, inclusive, nós estamos respondendo muita bobagem que foi dita sobre o evento, como a de que o Brasil não teria competência pra organizar uma copa e assim por diante. À medida que os estádios foram ficando prontos e que uma cidade como Brasília percebeu a reforma do aeroporto, essa belíssima avenida que foi feita e mais uma série de obras, as pessoas começam a se perguntar: ‘Espera aí, qual o problema da copa?’. Então, o bom-senso vai prevalecendo e o clima da copa vai chegando”, afirmou.

Para o ministro, o bom-senso vai prevalecer, inclusive, dentre as forças de segurança. “Eu não acredito que nenhuma corporação vá fazer greve durante a copa, porque elas têm noção do que significa isso. O evento de Recife mostrou com muita clareza que o que se provoca não é para o governo, é para o povo, para as pessoas. Então, sinceramente, eu não consigo imaginar uma situação dessas e esperamos não precisar usar nenhuma força de reserva para complementar o serviço que, esperamos, seja bem realizado pelas PMs”, acrescentou.

Autocrítica e diálogo

Em Brasília, como nas demais cidades-sedes, o ministro iniciou sua conversa com o público fazendo uma autocrítica do governo. “Muita gente se colocou contra a copa em função das meias-verdades veiculadas, sobretudo, pelos meios de comunicação. E houve um erro por parte do governo de não ter dado essas informações antes. Essa foi uma queixa generalizada, sobretudo dos movimentos sociais, de não terem sido municiados com informações a tempo”, avaliou.

E para evitar que o problema reincida, se comprometeu a realizar uma nova rodada de debates, logo após o mundial. “Eu fiz um compromisso em cada cidade de que em agosto a gente volta pra uma nova rodada, pra fazer o balanço da copa e monitorar as obras que, em muitas cidades, não ficarão prontas para a copa. O que não é o mais importante, porque o importante é que elas fiquem prontas para a população: o metrô, o ônibus, isso não é para a copa, é muito mais para a população depois. Então, nós vamos voltar e manter essa prática de diálogo permanente agora nas cidades”, prometeu.

Sobre as manifestações, foi categórico ao afirmar que o governo não está buscando um acordo com os movimentos sociais para impedi-las. “Nosso objetivo não é criar qualquer obstáculo às manifestações, até porque entendemos que elas são parte da nova democracia brasileira. Se ocorrerem durante a Copa, vão mostrar que a nossa democracia é pulsante para muito além do voto”, afirmou Carvalho, entretanto, ressaltou a preocupação de que transcorram, sempre, de forma pacífica. Segundo ele, ao mesmo tempo em que os protestos de junho foram a explosão deste novo Brasil que aprendeu a se ver como cidadão e decidiu reivindicar mais direitos, também foi a explosão de muita coisa negativa, como o autoritarismo internalizado no povo.

“Ninguém pode sair por aí chutando lixeiras, quebrando a loja que tá no caminho, tocando fogo no fusquinha, atirando rojão no jornalista. Temos que controlar essa herança do pensamento individualista, que também é fascista, que impele a pessoa a não deixa o outro falar e ainda a querer fazer justiça com as próprias mãos”, argumentou.


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