''Queremos estar nas fronteiras da teologia'': saudação do superior geral da Companhia de Jesus ao papa

Mais Lidos

  • "Teologia de ganso": a arte de formar presbíteros impermeáveis à realidade. Artigo de Eliseu Wisniewski

    LER MAIS
  • A herança escravocrata dos setores poderosos da sociedade brasileira agrava a desigualdade e mantém o privilégio dos ricos

    O assalto do Banco Master foi contratado pelas elites financeira e política. Entrevista especial com André Campedelli

    LER MAIS
  • Júlio Lancellotti é calado nas redes enquanto padres conservadores discursam para milhões

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

11 Abril 2014

Foi o prepósito geral da Companhia de Jesus, padre Adolfo Nicolás Pachón, que apresentou ao Papa Francisco as comunidades da Pontifícia Universidade Gregoriana, do Pontifício Instituto Bíblico e do Pontifício Instituto Oriental.

A reportagem é do jornal L'Osservatore Romano, 11-04-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A história dessas três instituições, disse ele dirigindo-se ao pontífice, nos lembra que elas foram confiadas à Companhia de Jesus "e nós buscamos ser fiéis, como fomos capazes, à missão original de servir a Igreja".

"Estamos em contato – continuou o prepósito geral – com as fronteiras da humanidade e do mundo." E "asseguramos que, como parte do nosso serviço à Igreja, queremos também estar nas fronteiras da teologia, prontos para ousar e olhar longe na nossa reflexão teológica".

Enfim, ao seu dizer pronto para ouvir as indicações do "nosso pai Francisco", também "em nome dos estudantes", o religioso prometeu "fazer com que entrem nas nossas salas de aula as realidades dos nossos povos e das nossas culturas. Para depois reportar aos nossos povos – concluiu – a profundidade do Evangelho e do Reino de Deus".