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01 Abril 2014

Em um ano, apenas uma mudança no comando das nove Congregações e nenhuma os "números um" dos 12 Conselhos. Porém – escreve o Corriere della Sera –, "com o primeiro ano de pontificado, Francisco está mudando tudo no governo central da Igreja. Para se aproximar de algo semelhante, é preciso voltar quase meio século, à Regimini Ecclesiae Universae, a reforma de Paulo VI de 1967".

A reportagem é de Matteo Matzuzzi, publicada no sítio Formiche, 31-03-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

É verdade. Apesar dos rumores de revoluções, tábua rasa da velha Cúria que tinha criado tantos problemas para Bento XVI, nestes primeiros 12 meses e meio de pontificado, Francisco mudou pouco entre os chefes das Congregações e dos Pontifícios Conselhos. Mas, por baixo, no nível imediatamente posterior, ele criou nada mais do que um abalo sísmico, cujos efeitos provocaram longas discussões. Não só isso, mas também se pronunciou sobre a economia e sobre a Secretaria de Estado.

Uma única mudança no comando das Congregações

Dos nove prefeitos à frente das Congregações, o papa substituiu (ainda em setembro) apenas o número um do dicastério do Clero, o cardeal genovês Mauro Piacenza (foto). Formando na escola do arcebispo conservador Giuseppe Siri, Piacenza sofreu uma deminutio, sendo transferido para a menos prestigiada Penitenciaria Apostólica, geralmente considerada um "estacionamento" para purpurados próximos da aposentadoria. Ao cardeal genovês não foi nem sequer concedido terminar os canônicos cinco anos à frente da Congregação. O Papa Francisco quis mudar logo, confiando a Congregação que forma o Clero ao diplomata Beniamino Stella, ex-chefe da Pontifícia Academia Eclesiástica. Piacenza, depois, se viu sendo expulso progressivamente também dos outros dicastérios dos quais era membro.

A reorganização do Sínodo

A segunda nomeação que merece um destaque é a do secretário-geral do Sínodo dos Bispos. Ainda em setembro, o papa formalizou a substituição de Dom Nikola Eterovic (enviado a Berlim como núncio) pelo diplomata de longa carreira Lorenzo Baldisseri (foto), depois criado cardeal em fevereiro passado. Baldisseri era secretário da Congregação para os Bispos e secretário do Colégio Cardinalício, mas possuía uma longa experiência como núncio no Brasil, justamente nos anos em que Bergoglio coordenava o grupo de trabalho encarregado pela elaboração do documento final da V Conferência do Episcopado Latino-Americano de Aparecida. Foi ao diplomata toscano que Francisco pediu para tornar o Sínodo cada vez mais incisivo e estável, e o primeiro banco de testes já se terá em outubro próximo e em 2015, com os dois sínodos (extraordinário e ordinário) sobre a família.

Mudança na Secretaria de Estado

A terceira substituição (e talvez a mais importante, dado o peso do cargo, mas ao mesmo tempo a mais óbvia) foi a do secretário de Estado. Em agosto passado, Dom Pietro Parolin (foto), então núncio na Venezuela, mas com grande experiência curial, foi escolhido para assumir o lugar de Tarcisio Bertone. A passagem de insígnias aconteceu em meados de novembro. E é precisamente em relação à Secretaria de Estado que o pontífice fez uma reforma que, com toda a probabilidade, será posta claramente na nova Constituição Apostólica que visa a regulamentar o governo vaticano.

O novo dicastério econômico

Uma Secretaria de Estado que Francisco quer cada vez mais atenta às questões internacionais, em vez dos assuntos internos e, sobretudo, financeiros. Por isso, e não foi por acaso, ele já tomou medidas para criar ex novo a Secretaria para a Economia, confiada ao cardeal australiano George Pell (foto). Um órgão que irá trabalhar em conjunto com outro, de recente instituição, o Conselho para a Economia, coordenado pelo purpurado alemão Reinhard Marx.

As substituições decisivas na Congregação para os Bispos

Mas, se os "números um", em comparação com a gestão ratzingeriana passada, permaneceram quase todos os mesmos (sábado passado também foram confirmados em seus postos os cardeais Jean-Louis Tauran, Gianfranco Ravasi e João Braz de Aviz), é preciso ir ver os membros das Congregações para compreender o porte da mudança. Sem se deter demais nas listas dos nomes, basta olhar as mudanças na poderosíssima Congregação para os Bispos, da qual dependem as nomeações dos chefes das dioceses em três continentes e muitas carreiras mais em geral. Se o prefeito, o canadense Marc Ouellet (foto), foi confirmado, o papa removeu não só o presidente da Conferência Episcopal Italiana, Angelo Bagnasco, mas também o conservador Raymond Leo Burke, prefeito da Signatura Apostólica e grande conselheiro de Bento XVI acerca das nomeações episcopais nos EUA. Defensor do punho de ferro em defesa dos chamados princípios inegociáveis, contrário à comunhão dos políticos abortistas, Burke foi substituído pelo cardeal Wuerl, arcebispo de Washington e muito mais moderado e flexível do que o compatriota.

A confirmação de Müller

Entre as confirmações mais importantes, além disso, merece um lugar de destaque a do neocardeal Gerhard Ludwig Müller (foto), prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. O purpurado alemão foi um dos primeiros a ser confirmado no seu lugar, apesar de que em muitas partes se vociferasse sobre uma iminente mudança de guarda no Santo Ofício. Entre as próximas substituições programadas, diz-se, está a do prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, com o atual número um, o cardeal Antonio Cañizares Llovera, pronto para voltar para a Espanha.


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