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26 Março 2014

‘Tem que apertar’

“A tortura é um meio. Se o senhor quer saber a verdade, o senhor tem que me apertar” - Paulo Malhães, coronel reformado – Zero Hora, 26-03-2014.

DNA

“Naquela época, não existia DNA. Quais são as partes que podem identificar um corpo? Arcada dentária e digitais” - Paulo Malhães, coronel reformado,  explicando aos membros da Comissão Nacional da Verdade que a mutilação de cadáveres servia para dificultar a identificação das vítimas - Paulo Malhães, coronel reformado – Zero Hora, 26-03-2014.

 

"Tantas quanto foram necessárias" - Paulo Malhães, coronel reformado, respondendo à pergunta de José Carlos Dias, ex-ministro "Quantas pessoas o senhor matou?" - Folha de S. Paulo, 26-03-2014.

"Difícil dizer, mas foram muitos" - Paulo Malhães, coronel reformado, respondendo à pergunta de José Carlos Dias, ex-ministro "Quantos torturou?" - Folha de S. Paulo, 26-03-2014.

"Não" - Paulo Malhães, coronel reformado, respondendo à pergunta de José Carlos Dias, ex-ministro "Arrepende-se de alguma morte?" - Folha de S. Paulo, 26-03-2014.

Sadismo

“Com tantos anos de advocacia, eu me choquei com a descrição da mutilação de dedos e arcadas dentárias para desaparecer com os corpos. Eu não diria que ele foi corajoso. É um exibicionista, um sádico” – José Carlos Dias, advogado - Zero Hora, 26-03-2014.

Inovador

“É um projeto de lei (Marco Civil da Internet) extremamente inovador. Uma lei que já é referência, antes mesmo de ser aprovada, para outros países do mundo. Já tive oportunidade de falar para pesquisadores da universidade de Harvard e elogiaram o conteúdo da lei como um todo” – Alexandre Molon, deputado federal – PT-RJ, relator – Zero Hora, 26-03-2014.

Batidão

“Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marco Aurélio Mello teme um alto grau de abstenção nas próximas eleições. Ele atribui a tendência ao desânimo do eleitor com a política e ao excesso de partidos sem bandeiras claras. Para chamar a atenção dos jovens, a próxima campanha do TSE, chamada “Vem para a urna”, será ao som de um rap” – Carolina Bahia, jornalista – Zero Hora, 26-03-2014.

Independente

“Depois de acertar que Dilma não subirá em dois palanques onde PT e PMDB disputem espaço nos Estados, peemedebistas cobraram que Lula também siga o mesmo exemplo. Presidente do PT, Rui Falcão não assumiu o compromisso: “Isso não dá. Ninguém manda no Lula!” – Carolina Bahia, jornalista – Zero Hora, 26-03-2014.

Com o dinheiro dos impostos

“Funcionou a pressão do governador Tarso Genro, do prefeito José Fortunati e do presidente do Internacional, Giovani Luigi: as estruturas temporárias da Copa no Beira-Rio serão construídas graças à isenção de ICMS para os investidores. O temor de perder a Copa do Mundo levou até deputados de oposição a votarem a favor do projeto, mesmo convencidos de que a obrigação seria do Inter ou da Fifa” – Rosane de Oliveira, jornalista – Zero Hora, 26-03-2014.

“Com todo esse clima anti-Copa, é uma barbaridade o governador (Tarso Genro, do PT) e o prefeito (José Fortunati, do PDT) jogarem essa batata quente no colo da Assembleia – Paulo Odone, líder do PPS na Assembleia gaúcha, partido que apoia o governo municipal manifestando o constrangimento de aprovar um projeto que abre mão de arrecadar impostos em troca da viabilidade do Mundial em Porto Alegre – Zero Hora, 26-03-2014.

Copa? “Foi uma roubada”

“Concordo que o diálogo (com os movimentos sociais) deveria ser orientado, antes, pelo governo federal. Soubemos das invasões à soberania do país tardiamente. A decisão de assumir a Copa nessas condições foi uma roubada. Mas é preciso diferenciar o espetáculo esportivo do evento mercantil. É uma oportunidade, apesar de todas as injustiças” – Tarso Genro, governador do Rio Grande do Sul – PT – Zero Hora, 26-03-2014.

Canastra

“Jango foi deposto pela carta golpista que estava nas mãos de vários jogadores, mas a direita fez a canastra” – Elio Gaspari, jornalista – Correio do Povo, 26-03-2014.

Inconsistência

“Formou-se, assim, uma ampla e heterogênea "frente", política e acadêmica, configurando o fim da ditadura em 1985, mesmo que o marco seja de uma inconsistência que salta aos olhos, pois José Sarney, como se sabe, e ele também, foi um líder da ditadura durante o tempo em que ela durou, até 1979” – Daniel Aarão Reis, professor de história na Universidade Federal Fluminense – Folha de S. Paulo, 26-03-2014.


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