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Na Inglaterra e no País de Gales mais de 16 mil participam na pesquisa do Vaticano

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14 Março 2014

Neste último Dia dos Namorados, um grupo de frades que administram uma paróquia no oeste de Londres discutiu durante o almoço sobre quão os jovens católicos parecem se esforçar para encontrar parceiros, ou parceiras, que partilham de sua fé.

A reportagem é de Christopher Lamb, publicada por National Catholic Reporter, 13-03-2014. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Os agostinianos decidiram que eles poderiam fazer o papel de cupido e, então, conceberam a ideia de oferecer sessões de “encontros rápidos” na paróquia, onde jovens – homens e mulheres – se encontram rapidamente: cada encontro dura apenas poucos minutos.

A preocupação dos frades é compartilhada por muitos na Igreja Católica daqueles países – Inglaterra e País de Gales –, dado o declínio no número de casamentos católicos nos últimos anos. O número de católicos se casando caiu quase 20%, indo de 12.056 em 2001 para 9.763 em 2011, segundo os números compilados pelo Pastoral Research Centre Trust, centro independente de pesquisa aplicada sociorreligiosa focado na comunidade católica da Inglaterra e País de Gales.

Quando o Vaticano anunciou sua pesquisa (um “questionário” como as autoridades da Igreja vêm enfatizando), tendo em vista o Sínodo dos Bispos sobre a vida familiar no final deste ano, os bispos da Inglaterra e País de Gales aproveitaram a iniciativa e foram os primeiros no mundo a disponibilizá-lo online.

Foi uma iniciativa ousada que, a julgar pelo nível das respostas, valeu a pena. No total, 16.500 responderam à pesquisa, incluindo muitos católicos adormecidos. Uma parcela equivalente a 80% dos que responderam às questões sobre comunhão para divorciados e recasados, casamentos homoafetivos e métodos contraceptivos é formada por leigos, e outra equivalente a 69% é composta de indivíduos casados.

Mas, diferentemente de outros bispos europeus, tais com os alemães e suíços, a hierarquia inglesa e galesa decidiu não publicar os resultados da consulta.

A medida foi recebida com frustração beirando a raiva. Um editorial da revista londrina The Tablet argumentou nos seguintes termos: “A falha em informar os católicos ingleses e galeses sobre como suas opiniões foram resumidas beira a uma violação da fé”. Um católico leigo escreveu ao cardeal Vincent Nichols, de Westminster (Inglaterra), para perguntar: “O senhor pode explicar por que não podemos ter acesso aos resultados que, na realidade, são informações nossas?” A razão apresentada é que se está seguindo um pedido da Santa Sé para manter os resultados da pesquisa em privado.

Mas o que os católicos da Inglaterra e País de Gales dizem na pesquisa?

Ao que parece, eles discordam do ensino da Igreja contra a coabitação antes do casamento e da proibição do uso de métodos contraceptivos, tal como os católicos alemães e suíços também parecem discordar.

Mark Molden, chefe executivo da Marriage Care – instituição de caridade que oferece cursos preparatórios para o casamento a aproximadamente 3000 casais todos os anos –, diz que, em média, os casais que participam nos cursos terão vividos juntos por cinco. A Marriage Care, que enviou suas respostas ao questionário do Vaticano, observou que a “maioria dos casais tem tomado suas próprias decisões sobre a forma como usam métodos contraceptivos”.

Nichols não divulgou os resultados da pesquisa conduzida em sua diocese, mas seu diretor para o matrimônio e vida familiar, Edmundo Adamus, respondeu e analisou as informações levantadas em um artigo publicado no jornal diocesano. O texto foi criticado porque, em vez de explorar por que os católicos não estão seguindo algumas das doutrinas da Igreja, Adamus concluiu dizendo que os católicos se encontram confusos quando se trata de questões tais como a fertilidade e paternidade responsável, e que eles precisam estar melhores informados sobre a doutrina da Igreja relativa ao matrimônio.

Adamus disse que os jovens devem ser encorajados a aspirarem ao casamento como “uma união amorosa e estável aberta à vida”.

No entanto, Molden disse que sua experiência mostrou que as pessoas se encontram inspiradas pela visão da Igreja sobre o casamento, com a maioria dos casais vendo-o como um compromisso sacramental e para a vida toda.

Veja também:

  • Sínodo Extraordinário sobre a Família: “As respostas soam como estridente silêncio no Brasil”. Entrevista especial com Helio Amorim

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