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A força arrebatadora de O Messias, de Händel

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Por: Jonas | 10 Março 2014

Georg Friedrich Händel (1685-1759), um grande compositor da música barroca, deixou um grande legado de espiritualidade para todos, crentes e não-crentes: o oratório O Messias. Sabemos que a música dispensa os argumentos racionais e calculados, ela simplesmente envolve o ouvinte. Com a composição de Händel não é diferente, ela simplesmente toma conta do ouvinte. Um pouco dessa experiência foi vivenciada nesse último sábado, dia 8 de março, na Casa do Trabalhador, em Curitiba, numa atividade promovida pelo CEPAT/CJ-CIAS, em parceria com o IHU. A professora de música Yara Caznok (UNESP/SP) foi quem introduziu e comentou a grandeza cultural e espiritual dessa obra musical.

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Apesar de popularmente a obra O Messias estar muito associada ao tempo do Natal, na verdade, originalmente foi concebida para a Páscoa. Trata-se de uma verdadeira passagem pela vida de Jesus. Em entrevista concedida para a Revista IHU On-Line, o padre Ney Brasil Pereira, professor de exegese, enfatizou que a obra expressa perfeitamente os três mistérios do Messias: “1) seu anúncio e sua vida; 2) sua paixão, anunciada por João Batista e profetizada por Isaías e outras passagens do Antigo Testamento, que expressam a obstinação humana em rejeitá-lo, mas culminando no famoso Aleluia, que proclama o domínio supremo de Deus e do seu Cristo, concluindo a 2ª parte; 3) sua ressurreição e triunfo, começando com a ária do Soprano que canta a certeza da vitória sobre a morte, seguindo-se vários textos do Novo Testamento, até os coros finais do “Digno é o Cordeiro” e do magnífico “Amém” conclusivo”.

Nesse sentido, a Audição Comentada de O Messias foi uma oportunidade sem igual de vivenciar as passagens da vida de Jesus. Uma vez disposto a adentrar nesse oratório, não se passa incólume. Como bem enfatizou a professora Yara Caznok, além de pronunciar a palavra em sua totalidade, Händel utiliza a técnica musical do melisma, transformando a nota de uma sílaba do texto, enquanto a mesma está sendo cantada. Esse efeito toma conta do ouvinte, levando-o a se envolver profundamente com a obra musical.

Nas pausas de uma audição para outra, a professora Yara Caznok ia traduzindo a obra em palavras mais usuais, que davam a dimensão da carga emotiva conferida às palavras fortes do texto escolhido pelo compositor. Destacou-se o poder de convencimento de Händel, que aos poucos vai produzindo no ouvinte a certeza da mensagem cristã. Nos momentos de alegria, cabe alegrar-se, nos momentos de escuridão, o medo. Quando desprezam ao Cristo, a música assume uma dimensão irônica e de escárnio, mas quando vem a mensagem da ressurreição e o triunfo, a música enche o coração do ouvinte com uma força arrebatadora.   

Foi assim o tempo todo. Cenas da vida de Cristo passavam pela memória dos que participavam. Aos poucos, os próprios sentimentos de Cristo estavam ali, escancarados. São emoções e cenas tão vivas, tão cheias de Deus, mas tão humanas ao mesmo tempo, que facilmente poderiam ser confundidas com as emoções e a vida dos que ouviam.

Ao final da apresentação da professora Yara Caznok, muitas perguntas, muita agitação! Havia nos participantes uma euforia, um desejo de falar da experiência e de expressar o sentimento de exultação. Alguém disse que a manhã de audição significou uma aproximação de Deus. De fato, foi uma ótima oportunidade de reflexão sobre o que cala em cada um de nós. Um momento raro dentro de um cenário de correria, de trânsito de carros, objetos e pessoas. O encontro com O Messias foi um desses momentos de luz em que o mistério da pessoa de Jesus Cristo invade com a sua luz as mentes das pessoas. Um momento de brilho espetacular, de autenticidade e de envio. Sim, O Messias proporciona uma experiência de totalidade, de copo cheio, de desejo de entornar e de anunciar o que Ele, o Filho de Deus, fez por cada um de nós.

O desejo de agradecer invadiu o coração de todos os que participaram. Coube um verdadeiro agradecimento a Händel, pela maravilha de sua obra, um muito obrigado a professora Yara pelos seus comentários cheios de vida e ao técnico do som que propiciou as melhores condições para que o evento ocorresse com êxito.

O relato é de Jonas Jorge da Silva, da equipe do CEPAT/CJ-CIAS


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